Ecologia do envelhecimento na região de Évora: o caso particular dos equipamentos urbanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Durão, João Barradas Ferreira
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/15215
Resumo: Introdução - O crescente aumento da população idosa em todo o mundo, tradicionalmente visto como um problema dos países do Velho Continente e tipicamente europeu, atinge hoje todas as nações do planeta. O envelhecimento progressivo da população mundial associado à alteração dos padrões de vida e da estrutura e dinâmica faies coloca aos governos e à sociedade em geral, problemas médico-sociais próprios do envelhecimento populacional, é sem dúvida preocupante hoje e será alarmante num futuro próximo. A sociedade moderna encontra-se hoje perante uma situação contraditória: por um lado defronta-se com o crescimento progressivo da população idosa, fruto do aumento da expectativa média de vida da raça humana e por outro mantém mesmo atitudes preconceituosas sobre o velho e a velhice, fenómeno esse que atrasa, ou vai adiando, a implementação de medidas visando mar o pesado fardo daqueles que, felizmente, conseguem atingir a terceira idade. Este complexo problema, associado às precárias condições socioeconómicas, aos mais frequentes problemas de saúde e dificuldade de adaptação do idoso às exigências do mundo moderno, terá como consequência natural o isolamento do velho e um impacto sobre a sociedade que terá de enfrentar esse desafio que, ao mesmo tempo, poderá constituir uma grande oportunidade para as pessoas idosas, já que, futuramente, terão um forte contributo a dar. O mundo de hoje virou-se só para os jovens, excluiu os idosos, estes estão numa etapa da vida aonde não queremos chegar, nem sequer pensar. Mas nem sempre foi assim. A preocupação com a velhice e o processo de envelhecimento remonta à origem da civilização. Nas sociedades primitivas os velhos eram objectos de veneração, respeitados, a ponto de lhes confiarem negócios de grande importância social e económica e os jovens recorriam a eles em busca de conselhos. O idoso era considerado um património e não um encargo. No entanto, hoje verifica-se uma inversão de valores.Fruto da revolução industrial, dos avanços tecnológicos e da valorização excessiva do paradigma desenvolvimentalista, ganhou importância a força da produção, passando o homem a ser julgado pela sua capacidade de produzir. Nesta perspectiva os idosos devido à sua reduzida capacidade fisiológica de trabalho, associada a algumas doenças crónicas, não conseguem enfrentar uma competição, já que à partida as condições são desiguais. Como resultado surge a marginalização do idoso e a perda da sua condição social, quase sempre associadas a reformas irrisórias. Este é o quadro actual da sociedade perante a velhice, que de certa forma não surpreende, embora seja de reflectir a rapidez com que se processou, pois até há umas décadas, a geração mais velha tinha uma posição de absoluta autoridade e prestígio sobre a mais nova. Também em Portugal o envelhecimento é um fenómeno que se tem acentuado nas últimas décadas, para o qual terá contribuído a redução do índice de mortalidade, a diminuição da natalidade, a melhoria dos cuidados médico-sanitários e os fluxos migratórios internos e externos. Estas alterações demográficas reflectem-se a nível familiar, económico, comunitário e na sociedade em geral. Embora se verifique que muitos idosos não são nem doentes nem dependentes, a realidade mostra-nos que, o avançar da idade leva a uma perda progressiva de autonomia e consequente dependência, necessitando de ajuda para satisfazer as suas necessidades humanas básicas, sendo esta ajuda muitas vezes prestada pela família e pelos mos e, na sua ausência, terão de abandonar o seu domicilio habitual procurando ajuda nos lares. Alguns estudos efectuados (Destrem, 1975), tendo como objectivo conhecer o sentimento profundo da maioria dos velhos em relação ao asilo, casa de repouso ou de qualquer outro modo de vida em que fosse necessário o abandono do domicilio habitual, revelaram que 90% das pessoas idosas que viviam em colectividade, só a tal se sujeitaram forçadas pelos factos, manifestando desejo de viver até ao último dia no seu domicílio e em conformidade com os seus hábitos, mesmo quando estes sob o ponto de vista de higiene fosse considerado menos bom. Outro estudo tendo em vista conhecer a opinião das pessoas idosas com vista à sua admissão em casas de repouso, maravilhosamente equipadas, incomparáveis em relação ao âmbito e nível de vida habituais dos pensionistas a quem se destinavam, contrariamente àquilo que seria de esperar, a maioria só a muito custo se resignava a aceitá-las. Não aceitavam, sem grande sofrimento, romper com os seus pequenos hábitos e sobretudo abandonar objectos a que tinham apego. As mulheres mostraram-se mais reticentes do que os homens. Segundo a Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, organizada pelas Nações Unidas, em 1982, a protecção das pessoas idosas deveria ultrapassar a luta contra a doença e apontar para o seu bem-estar global, tendo presente a interdependência dos factores fisicos, mentais, sociais, espirituais e ecológicos. Foi igualmente reconhecida a preponderância das mulheres idosas e do número de viúvas sobre o de viúvos no mundo, alertando para as necessidades específicas deste grupo, assim como para o alojamento das pessoas idosas que, deve ser encarado como algo mais do que um abrigo. Para além das suas características fisicas, o alojamento tem um significado psicológico, social e cultural que é necessário ter em conta. Assim, espera-se que no século XXI muitos dos cuidados de saúde sejam desenvolvidos e prestados localmente. A maior e mais importante expectativa é que haja cada vez mais gente saudável e que os portadores de doenças crónicas sejam tratados no domicílio, de forma a diminuir o impacto da hospitalização e encurtar os períodos de internamento.
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A sociedade moderna encontra-se hoje perante uma situação contraditória: por um lado defronta-se com o crescimento progressivo da população idosa, fruto do aumento da expectativa média de vida da raça humana e por outro mantém mesmo atitudes preconceituosas sobre o velho e a velhice, fenómeno esse que atrasa, ou vai adiando, a implementação de medidas visando mar o pesado fardo daqueles que, felizmente, conseguem atingir a terceira idade. Este complexo problema, associado às precárias condições socioeconómicas, aos mais frequentes problemas de saúde e dificuldade de adaptação do idoso às exigências do mundo moderno, terá como consequência natural o isolamento do velho e um impacto sobre a sociedade que terá de enfrentar esse desafio que, ao mesmo tempo, poderá constituir uma grande oportunidade para as pessoas idosas, já que, futuramente, terão um forte contributo a dar. O mundo de hoje virou-se só para os jovens, excluiu os idosos, estes estão numa etapa da vida aonde não queremos chegar, nem sequer pensar. Mas nem sempre foi assim. A preocupação com a velhice e o processo de envelhecimento remonta à origem da civilização. Nas sociedades primitivas os velhos eram objectos de veneração, respeitados, a ponto de lhes confiarem negócios de grande importância social e económica e os jovens recorriam a eles em busca de conselhos. O idoso era considerado um património e não um encargo. No entanto, hoje verifica-se uma inversão de valores.Fruto da revolução industrial, dos avanços tecnológicos e da valorização excessiva do paradigma desenvolvimentalista, ganhou importância a força da produção, passando o homem a ser julgado pela sua capacidade de produzir. Nesta perspectiva os idosos devido à sua reduzida capacidade fisiológica de trabalho, associada a algumas doenças crónicas, não conseguem enfrentar uma competição, já que à partida as condições são desiguais. Como resultado surge a marginalização do idoso e a perda da sua condição social, quase sempre associadas a reformas irrisórias. Este é o quadro actual da sociedade perante a velhice, que de certa forma não surpreende, embora seja de reflectir a rapidez com que se processou, pois até há umas décadas, a geração mais velha tinha uma posição de absoluta autoridade e prestígio sobre a mais nova. Também em Portugal o envelhecimento é um fenómeno que se tem acentuado nas últimas décadas, para o qual terá contribuído a redução do índice de mortalidade, a diminuição da natalidade, a melhoria dos cuidados médico-sanitários e os fluxos migratórios internos e externos. Estas alterações demográficas reflectem-se a nível familiar, económico, comunitário e na sociedade em geral. 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