O bem-estar subjetivo, a esperança, o otimismo e a resiliência em famílias com filhos com NEE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/8668 |
Resumo: | As famílias com filhos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) defrontam-se com dificuldades acrescidas no seu quotidiano. Um filho que apresente algum tipo de NEE pode ter um grande impacto na família, levando a que as relações familiares se fortaleçam ou se desintegrem. A perseverança, a coragem, a esperança, o otimismo são essenciais para resistir e recuperar perante as adversidades da vida. Apesar das dificuldades e adversidades que implica ter uma criança com NEE, nem todas as famílias reagem desadaptativamente, sendo que há famílias que conseguem enfrentar de forma positiva esta situação, apresentando elevados níveis de bem-estar subjetivo, esperança, otimismo e resiliência. Os instrumentos utilizados para esta investigação foram um Questionário sociodemográfico, a Escala de Satisfação com a Vida (Satisfaction With Life Scale), a PANAS VRP- Afeto Positive e Negativo, a Escala de Esperança (Snyder Hope Scale), a Escala de Otimismo e a Escala de Resiliência Familiar - FRAS (Family Resilience Assessment Scale). O estudo proposto tem um caráter descritivo e correlacional, procura investigar e perceber como se comportam as variáveis: bem-estar subjetivo, esperança e otimismo na resiliência das famílias com filhos com NEE. O estudo baseia-se numa amostra de 52 famílias e foi realizado em várias escolas e instituições do Barlavento Algarvio. Os resultados do presente estudo evidenciam que, as famílias com filhos com NEE não têm um nível mais elevado de resiliência no que diz respeito às variáveis da esperança e do otimismo. De acordo com os resultados obtidos neste estudo, a resiliência não prediz o bem-estar subjetivo, nem a esperança, nem o otimismo. A única variável que prediz a resiliência foi a afetividade positiva. A esperança e o otimismo apresentam correlações positivas fortes com a escala de bem-estar subjetivo, a escala de afetividade positiva e o equilíbrio afetivo. |
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