Os arsenais reais de Lisboa e Porto: 1800-1814.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11328/598 |
Resumo: | Esta dissertação de doutoramento pretende analisar a indústria militar nacional, durante o período da Guerra Peninsular. Em termos mais específicos esta indústria estava concentrada em duas estruturas principais, o Arsenal Real do Exército, em Lisboa e o Arsenal Real do Porto. Para além destas, o fabrico do material de guerra passava por outras indústrias paralelas como o fabrico das pólvoras, as fundições ou os lanifícios, trabalhando sob o regime de contratações com o Exército. Neste trabalho são analisadas várias perspectivas relacionadas com o contexto da indústria portuguesa no início do século XIX, em que vários autores nos dão diversas versões para o atraso do arranque industrial neste período e de que forma é que tais condicionantes irão influenciar as próprias indústrias de defesa em Portugal. Perante um conturbado início de século, com a Guerra das Laranjas e os factores políticos e económicos que levarão Portugal para o turbilhão das Guerras Napoleónicas, com o infeliz desfecho das Invasões Francesas, pretendemos demonstrar as limitações de vária ordem que obstarão a uma eficaz capacidade de resposta dos arsenais nacionais, levando que fosse a Inglaterra a assumir um papel preponderante na reorganização do Exército Português, e neste caso específico a despender enormes verbas em ajuda financeira e material. Este apoio, renitente de início, viria a ser a base de todo o trabalho e compromissos assumidos por Sir Arthur Wellesley perante os governos britânico e português e levados a bom termo por William Carr Beresford e Miguel Pereira Forjaz. Apesar das reorganizações que os arsenais portugueses efectuaram em 1809, após o período de dominação francesa, de 1807 a 1808, estes não foram capazes de criar uma autonomia em termos do mais importante para um exército em campanha, o armamento, sobretudo no que respeita ao destinado à infantaria. Apesar do esforço em fabricar importantes quantidades de outros materiais, importantes em termos logísticos, chegou a ser necessário importar uniformes e tecidos da Inglaterra, o que demonstra até que ponto é que as indústrias de lanifícios portuguesas foram devastadas pela guerra e cuja recuperação foi lenta. Os arsenais defrontaram-se, também, com processos de fabrico obsoletos e com tentativas, falhadas, de introdução de novas maquinarias e sistemas de mecanização. Com a guerra a decorrer em pleno território nacional, de 1807 a 1811, não houve oportunidades que pudessem levar a uma eficaz modernização das industrias militares nacionais, chegando os arsenais a funcionarem como entrepostos das substanciais quantidades de material de guerra chegado da Inglaterra e enviado para as inúmeras unidades em campanha. Ainda assim, todos os que trabalharam horas a fio, em dias intermináveis, num sistema fabril antiquado e que padecia de inúmeros defeitos organizacionais e técnicos, merecem ser lembrados, agora que passam 200 anos da Guerra Peninsular. This Ph.D thesis analyses the Portuguese military industry during the period of the Peninsular War. This industry was mainly composed by two structures – the Army Royal Arsenal in Lisbon and Oporto’s Royal Arsenal. Besides these places, the war supplies was also made by other industries such as the gun powder’s factories, foundries and textiles, according to Army contracts. In this written work, several perspectives are analysed concerning the Portuguese industry in the beginning of the 19th century. Previous studies on this matter are referred to and reasons for the industrial delay in this period are presented, which strongly affected the defence industries in Portugal. Facing serious political and economical conflicts in the beginning of the century, such as the Guerra das Laranjas and the Napolonic Wars that led to the French invasion, the Portuguese military industries were not able to present an effective and efficient answer to the army needs. Therefore, it was England that took the leading role in the reorganisation of the Portuguese Army investing large amounts of money and material. This support was achieved thanks to Sir Arthur Wellesley’s efforts who persuaded both the British and the Portuguese governments and his plan was accordingly followed by William Carr Beresford and Miguel Pereira Forjaz. Despite the Portuguese arsenals’ reorganisation in 1809 (soon after the period of the French domination from 1807 to 1808), these industries were not able to fulfill the basic needs of an army in campaign as far as the infantry light weaponry are concerned. Despite the enormous effort to manufacture large quantities of other materials, which were also important for the logistics, it was necessary to import arms, uniforms and tissues from England. This situation proves us that the Portuguese wool industries which were tremendously affected by the war were recovering very slowly. The arsenals were also facing old manufacture processes and fruitless attemps of new machinery and different mecanization systems. Facing the campaigns from 1807 to 1811, there were not opportunities to create modern and effective national industries because the arsenals were actually a kind of an intermediate warehouse for the large quantities of war material arriving from England which was sent afterwards to the countless units in campaign. Yet, all the people who worked countless hours during endless days in these old factory systems with severe organizational and technical problems, deserve to be remembered after 200 years of the Pensinsular War have passed. |
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Os arsenais reais de Lisboa e Porto: 1800-1814.História de Portugal -- século 19História militarGuerra PenínsularArsenais reais -- Lisboa -- PortoEsta dissertação de doutoramento pretende analisar a indústria militar nacional, durante o período da Guerra Peninsular. Em termos mais específicos esta indústria estava concentrada em duas estruturas principais, o Arsenal Real do Exército, em Lisboa e o Arsenal Real do Porto. Para além destas, o fabrico do material de guerra passava por outras indústrias paralelas como o fabrico das pólvoras, as fundições ou os lanifícios, trabalhando sob o regime de contratações com o Exército. Neste trabalho são analisadas várias perspectivas relacionadas com o contexto da indústria portuguesa no início do século XIX, em que vários autores nos dão diversas versões para o atraso do arranque industrial neste período e de que forma é que tais condicionantes irão influenciar as próprias indústrias de defesa em Portugal. Perante um conturbado início de século, com a Guerra das Laranjas e os factores políticos e económicos que levarão Portugal para o turbilhão das Guerras Napoleónicas, com o infeliz desfecho das Invasões Francesas, pretendemos demonstrar as limitações de vária ordem que obstarão a uma eficaz capacidade de resposta dos arsenais nacionais, levando que fosse a Inglaterra a assumir um papel preponderante na reorganização do Exército Português, e neste caso específico a despender enormes verbas em ajuda financeira e material. Este apoio, renitente de início, viria a ser a base de todo o trabalho e compromissos assumidos por Sir Arthur Wellesley perante os governos britânico e português e levados a bom termo por William Carr Beresford e Miguel Pereira Forjaz. Apesar das reorganizações que os arsenais portugueses efectuaram em 1809, após o período de dominação francesa, de 1807 a 1808, estes não foram capazes de criar uma autonomia em termos do mais importante para um exército em campanha, o armamento, sobretudo no que respeita ao destinado à infantaria. Apesar do esforço em fabricar importantes quantidades de outros materiais, importantes em termos logísticos, chegou a ser necessário importar uniformes e tecidos da Inglaterra, o que demonstra até que ponto é que as indústrias de lanifícios portuguesas foram devastadas pela guerra e cuja recuperação foi lenta. Os arsenais defrontaram-se, também, com processos de fabrico obsoletos e com tentativas, falhadas, de introdução de novas maquinarias e sistemas de mecanização. Com a guerra a decorrer em pleno território nacional, de 1807 a 1811, não houve oportunidades que pudessem levar a uma eficaz modernização das industrias militares nacionais, chegando os arsenais a funcionarem como entrepostos das substanciais quantidades de material de guerra chegado da Inglaterra e enviado para as inúmeras unidades em campanha. Ainda assim, todos os que trabalharam horas a fio, em dias intermináveis, num sistema fabril antiquado e que padecia de inúmeros defeitos organizacionais e técnicos, merecem ser lembrados, agora que passam 200 anos da Guerra Peninsular. This Ph.D thesis analyses the Portuguese military industry during the period of the Peninsular War. This industry was mainly composed by two structures – the Army Royal Arsenal in Lisbon and Oporto’s Royal Arsenal. Besides these places, the war supplies was also made by other industries such as the gun powder’s factories, foundries and textiles, according to Army contracts. In this written work, several perspectives are analysed concerning the Portuguese industry in the beginning of the 19th century. Previous studies on this matter are referred to and reasons for the industrial delay in this period are presented, which strongly affected the defence industries in Portugal. Facing serious political and economical conflicts in the beginning of the century, such as the Guerra das Laranjas and the Napolonic Wars that led to the French invasion, the Portuguese military industries were not able to present an effective and efficient answer to the army needs. Therefore, it was England that took the leading role in the reorganisation of the Portuguese Army investing large amounts of money and material. This support was achieved thanks to Sir Arthur Wellesley’s efforts who persuaded both the British and the Portuguese governments and his plan was accordingly followed by William Carr Beresford and Miguel Pereira Forjaz. Despite the Portuguese arsenals’ reorganisation in 1809 (soon after the period of the French domination from 1807 to 1808), these industries were not able to fulfill the basic needs of an army in campaign as far as the infantry light weaponry are concerned. Despite the enormous effort to manufacture large quantities of other materials, which were also important for the logistics, it was necessary to import arms, uniforms and tissues from England. This situation proves us that the Portuguese wool industries which were tremendously affected by the war were recovering very slowly. The arsenals were also facing old manufacture processes and fruitless attemps of new machinery and different mecanization systems. Facing the campaigns from 1807 to 1811, there were not opportunities to create modern and effective national industries because the arsenals were actually a kind of an intermediate warehouse for the large quantities of war material arriving from England which was sent afterwards to the countless units in campaign. Yet, all the people who worked countless hours during endless days in these old factory systems with severe organizational and technical problems, deserve to be remembered after 200 years of the Pensinsular War have passed.Orientação: Prof.º Doutor Humberto Baquero Moreno.2013-08-16T13:07:53Z2011-03-25T11:12:14Z2011-03-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11328/598http://hdl.handle.net/11328/598porCoelho, A.S.S.V. (2009). Os arsenais reais de Lisboa e Porto: 1800-1814. (Tese de doutoramento), Universidade Portucalense, Portugal.Cota: TDH 34Coelho, Sérgio Alexandre Soldá da Silva Veludoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-16T02:03:55Zoai:repositorio.upt.pt:11328/598Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:38:54.073372Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Perante um conturbado início de século, com a Guerra das Laranjas e os factores políticos e económicos que levarão Portugal para o turbilhão das Guerras Napoleónicas, com o infeliz desfecho das Invasões Francesas, pretendemos demonstrar as limitações de vária ordem que obstarão a uma eficaz capacidade de resposta dos arsenais nacionais, levando que fosse a Inglaterra a assumir um papel preponderante na reorganização do Exército Português, e neste caso específico a despender enormes verbas em ajuda financeira e material. Este apoio, renitente de início, viria a ser a base de todo o trabalho e compromissos assumidos por Sir Arthur Wellesley perante os governos britânico e português e levados a bom termo por William Carr Beresford e Miguel Pereira Forjaz. Apesar das reorganizações que os arsenais portugueses efectuaram em 1809, após o período de dominação francesa, de 1807 a 1808, estes não foram capazes de criar uma autonomia em termos do mais importante para um exército em campanha, o armamento, sobretudo no que respeita ao destinado à infantaria. Apesar do esforço em fabricar importantes quantidades de outros materiais, importantes em termos logísticos, chegou a ser necessário importar uniformes e tecidos da Inglaterra, o que demonstra até que ponto é que as indústrias de lanifícios portuguesas foram devastadas pela guerra e cuja recuperação foi lenta. Os arsenais defrontaram-se, também, com processos de fabrico obsoletos e com tentativas, falhadas, de introdução de novas maquinarias e sistemas de mecanização. Com a guerra a decorrer em pleno território nacional, de 1807 a 1811, não houve oportunidades que pudessem levar a uma eficaz modernização das industrias militares nacionais, chegando os arsenais a funcionarem como entrepostos das substanciais quantidades de material de guerra chegado da Inglaterra e enviado para as inúmeras unidades em campanha. Ainda assim, todos os que trabalharam horas a fio, em dias intermináveis, num sistema fabril antiquado e que padecia de inúmeros defeitos organizacionais e técnicos, merecem ser lembrados, agora que passam 200 anos da Guerra Peninsular. This Ph.D thesis analyses the Portuguese military industry during the period of the Peninsular War. This industry was mainly composed by two structures – the Army Royal Arsenal in Lisbon and Oporto’s Royal Arsenal. Besides these places, the war supplies was also made by other industries such as the gun powder’s factories, foundries and textiles, according to Army contracts. In this written work, several perspectives are analysed concerning the Portuguese industry in the beginning of the 19th century. Previous studies on this matter are referred to and reasons for the industrial delay in this period are presented, which strongly affected the defence industries in Portugal. Facing serious political and economical conflicts in the beginning of the century, such as the Guerra das Laranjas and the Napolonic Wars that led to the French invasion, the Portuguese military industries were not able to present an effective and efficient answer to the army needs. Therefore, it was England that took the leading role in the reorganisation of the Portuguese Army investing large amounts of money and material. This support was achieved thanks to Sir Arthur Wellesley’s efforts who persuaded both the British and the Portuguese governments and his plan was accordingly followed by William Carr Beresford and Miguel Pereira Forjaz. Despite the Portuguese arsenals’ reorganisation in 1809 (soon after the period of the French domination from 1807 to 1808), these industries were not able to fulfill the basic needs of an army in campaign as far as the infantry light weaponry are concerned. Despite the enormous effort to manufacture large quantities of other materials, which were also important for the logistics, it was necessary to import arms, uniforms and tissues from England. This situation proves us that the Portuguese wool industries which were tremendously affected by the war were recovering very slowly. The arsenals were also facing old manufacture processes and fruitless attemps of new machinery and different mecanization systems. Facing the campaigns from 1807 to 1811, there were not opportunities to create modern and effective national industries because the arsenals were actually a kind of an intermediate warehouse for the large quantities of war material arriving from England which was sent afterwards to the countless units in campaign. Yet, all the people who worked countless hours during endless days in these old factory systems with severe organizational and technical problems, deserve to be remembered after 200 years of the Pensinsular War have passed. |
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