“Deafened by the roar of its own history”: Género, Memória e Identidade no romance Paradise, de Toni Morrison
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/5596 |
Resumo: | O romance Paradise (1998), da escritora afro-americana Toni Morrison, apresenta ao leitor duas comunidades distintas, para estabelecer um contraste entre modos de encarar o passado e de viver o presente. Uma das comunidades é Ruby, uma “all-Black town”, fundada por Exodusters; a outra é simplesmente conhecida por The Convent, um refúgio onde mulheres com experiências traumatizantes reconstroem solidariamente as suas vidas. Enquanto a primeira comunidade detém um carácter patriarcal, é guiada por leis severas, e por uma memória histórica manipulada pelo grupo no poder, a segunda é fundamentalmente matriarcal, vive para um presente sem regras, e para a cura das memórias traumáticas. Neste artigo analiso estas diferenças e conflitos, de acordo com os estudos de género e de identidade. Para tanto, recorro ao romance Paradise, a várias entrevistas concedidas por Morrison, e a estudos de diversos especialistas reputados. |
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“Deafened by the roar of its own history”: Género, Memória e Identidade no romance Paradise, de Toni MorrisonMorrison, Toni, 1931-ParadiseMemóriaIdentidadeO romance Paradise (1998), da escritora afro-americana Toni Morrison, apresenta ao leitor duas comunidades distintas, para estabelecer um contraste entre modos de encarar o passado e de viver o presente. Uma das comunidades é Ruby, uma “all-Black town”, fundada por Exodusters; a outra é simplesmente conhecida por The Convent, um refúgio onde mulheres com experiências traumatizantes reconstroem solidariamente as suas vidas. Enquanto a primeira comunidade detém um carácter patriarcal, é guiada por leis severas, e por uma memória histórica manipulada pelo grupo no poder, a segunda é fundamentalmente matriarcal, vive para um presente sem regras, e para a cura das memórias traumáticas. Neste artigo analiso estas diferenças e conflitos, de acordo com os estudos de género e de identidade. Para tanto, recorro ao romance Paradise, a várias entrevistas concedidas por Morrison, e a estudos de diversos especialistas reputados.Fundação para a Ciência e TecnologiaCentro de Estudos Anglísticos da Universidade de LisboaRepositório da Universidade de LisboaMancelos, João de, 1968-2012-03-14T16:39:25Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/5596porAnglo-Saxonica: Revista do Centro de Estudos Anglísticos, nº10873-0628info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:47:09Zoai:repositorio.ul.pt:10451/5596Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:30:47.967720Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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