Criptosporidiose humana : panorama em Portugal e no mundo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Roxo, João Gonçalo Moreira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/13056
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Criptosporidiose humana : panorama em Portugal e no mundoCriptosporidioseCryptosporidiumInfeçãoDiarreiaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizCryptosporidium é um parasita do filo Apicomplexa, capaz de infetar as células epiteliais do hospedeiro. A sua capacidade de resistência a diferentes meios, permite-lhe sobreviver por longos períodos no meio ambiente, bem com contaminar novos hospedeiros. Este parasita é transmitido através da ingestão de ooquistos infetantes, por via fecal-oral. A via hídrica constitui uma das principais formas de transmissão de Cryptosporidium, contudo, não são excluídas outras formas de transmissão humana. A infeção por Cryptosporidium pode provocar no Homem doença: a Criptosporidiose. Esta manifesta-se, principalmente, através de sintomas gastrointestinais, como diarreia, náuseas e vómitos ou de forma menos frequente com sintomas extraintestinais. Apesar de existir uma maior prevalência da infeção por Cryptosporidium em países mais carenciados, o parasita é ubíquo, pelo que é encontrado um pouco por todo o mundo. O estado imunitário e nutricional dos doentes, está associado à severidade e evolução da doença. Deste modo, doentes imunodeprimidos, crianças e idosos, são considerados grupos de risco, apresentando sintomas mais severos. Contrariamente, em indivíduos saudáveis, a infeção apresenta-se de forma mais ligeira ou até assintomática. Nestes, nem sempre é preciso intervir a nível terapêutico, uma vez que os sintomas tendem a resolver-se espontaneamente. Por outro lado, doentes imunodeprimidos, crianças e idosos carecem, algumas vezes, de uma intervenção terapêutica e de medidas mais específicas para o controlo da doença. Lamentavelmente, na atualidade ainda não existe um tratamento específico completamente eficaz para a criptosporidiose, ainda que tenham sido testados ao longo dos últimos anos fármacos que demonstram alguma atividade contra Cryptosporidium.Moutinho, Maria GuilherminaRepositório ComumRoxo, João Gonçalo Moreira2016-04-11T13:27:47Z2014-10-01T00:00:00Z2014-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/13056201099250porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:52:02Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/13056Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:07:14.550897Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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