Panorama da criptosporidiose no Brasil: aspectos epidemiológicos
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47296 |
Resumo: | A criptosporidiose é uma importante doença provocada por parasitos unicelulares do gênero Cryptosporidium (classe Gregarinomorphea), que afeta principalmente crianças e indivíduos imunocomprometidos, especialmente portadores do vírus HIV. A infecção ocorre com a ingestão de água ou alimentos contaminados com oocistos, ou por meio do contato direto com pessoas ou animais infectados. Os rebanhos bovinos (Bos taurus), caprinos (Capra hircus) e ovinos (Ovis aries) são importantes reservatórios de espécies de Cryptosporidium com potencial zoonótico, especialmente Cryptosporidium parvum, que junto com Cryptosporidium hominis causam a maior parte das infecções e surtos em humanos. O objetivo deste trabalho foi descrever a prevalência e distribuição geográfica das espécies de Cryptosporidium na população humana e em rebanhos de animais de produção, além da contaminação ambiental por oocistos; com vistas a contribuir para uma melhor compreensão da importância dos ciclos zoonótico e antroponótico, em nosso país. Para isso foram levantados artigos nas plataformas MEDLINE, Scielo e periódicos CAPES, publicados entre 1997 e 2017, perfazendo um período de vinte anos. Para a pesquisa nas bases de dados, foram feitas buscas usando os seguintes termos: “Cryptosporidium”, “Brazil”, “epidemiology”, “cattle”, “goats”, “sheep”, “environment”, “molecular characterization” e “genotyping”. Como resultado das buscas foram obtidos 78 artigos, dos quais 42 foram selecionados. Entre os bovinos, a prevalência variou de 3% a 45% entre os estudos, com a maioria dos casos causados por C. parvum. As espécies C. andersoni, C. bovis e C. ryanae também foram detectadas. Para ovinos e caprinos, a prevalência foi de 0% a 25% e 7,5% a 40,5%, respectivamente. A caracterização específica só foi possível nos ovinos, com predominância da espécie zoonótica Cryptosporidium ubiquitum. A prevalência na população humana variou de 1,1% a 41,7%, entre os grupos imunocompetentes e imunocomprometidos, respectivamente; sendo C. hominis a espécie mais frequente. Todos os estudos sobre contaminação ambiental relataram positividade para oocistos de Cryptosporidium. No Brasil, a prevalência dessa parasitose é alta tanto nos rebanhos quanto na população humana. Nesta, a principal via de infecção é a antroponótica. A principal espécie que infecta os animais é C. parvum, porém a ocorrência de espécies específicas para cada hospedeiro animal é comum. |
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França, Pedro Ivo Araújo deAndrade Neto, Valter Ferreira deAlmeida, Elineí Araujo deSouza, Maria de Fátima de2019-01-02T14:41:44Z2022-05-25T11:34:52Z2019-01-02T14:41:44Z2022-05-25T11:34:52Z2018-12-062014071616FRANÇA, Pedro Ivo Araújo de. Panorama da criptosporidiose no Brasil: aspectos epidemiológicos. 2018. 48 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Curso de Ciências Biológicas, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47296A criptosporidiose é uma importante doença provocada por parasitos unicelulares do gênero Cryptosporidium (classe Gregarinomorphea), que afeta principalmente crianças e indivíduos imunocomprometidos, especialmente portadores do vírus HIV. A infecção ocorre com a ingestão de água ou alimentos contaminados com oocistos, ou por meio do contato direto com pessoas ou animais infectados. Os rebanhos bovinos (Bos taurus), caprinos (Capra hircus) e ovinos (Ovis aries) são importantes reservatórios de espécies de Cryptosporidium com potencial zoonótico, especialmente Cryptosporidium parvum, que junto com Cryptosporidium hominis causam a maior parte das infecções e surtos em humanos. O objetivo deste trabalho foi descrever a prevalência e distribuição geográfica das espécies de Cryptosporidium na população humana e em rebanhos de animais de produção, além da contaminação ambiental por oocistos; com vistas a contribuir para uma melhor compreensão da importância dos ciclos zoonótico e antroponótico, em nosso país. Para isso foram levantados artigos nas plataformas MEDLINE, Scielo e periódicos CAPES, publicados entre 1997 e 2017, perfazendo um período de vinte anos. Para a pesquisa nas bases de dados, foram feitas buscas usando os seguintes termos: “Cryptosporidium”, “Brazil”, “epidemiology”, “cattle”, “goats”, “sheep”, “environment”, “molecular characterization” e “genotyping”. Como resultado das buscas foram obtidos 78 artigos, dos quais 42 foram selecionados. Entre os bovinos, a prevalência variou de 3% a 45% entre os estudos, com a maioria dos casos causados por C. parvum. As espécies C. andersoni, C. bovis e C. ryanae também foram detectadas. Para ovinos e caprinos, a prevalência foi de 0% a 25% e 7,5% a 40,5%, respectivamente. A caracterização específica só foi possível nos ovinos, com predominância da espécie zoonótica Cryptosporidium ubiquitum. A prevalência na população humana variou de 1,1% a 41,7%, entre os grupos imunocompetentes e imunocomprometidos, respectivamente; sendo C. hominis a espécie mais frequente. Todos os estudos sobre contaminação ambiental relataram positividade para oocistos de Cryptosporidium. No Brasil, a prevalência dessa parasitose é alta tanto nos rebanhos quanto na população humana. Nesta, a principal via de infecção é a antroponótica. A principal espécie que infecta os animais é C. parvum, porém a ocorrência de espécies específicas para cada hospedeiro animal é comum.Cryptosporidiosis is a important disease provoked by single-celled parasites of the genus Cryptosporidium (Class Gregarinomorphea), wich mainly affect children and immunocompromised people, especially HIV-infected people. The infection occurs with ingestion of water or food contaminated with oocysts, or by direct contact between healthy people with infected people or animals. The bovine (Bos taurus), caprine (Capra hircus) and ovine (Ovis aries) herds are important reservoirs for Cryptosporidium species with zoonotical potential, specially Cryptosporidium parvum, wich added to Cryptosporidium hominis cause the majority of human cases and outbreaks. The goal of this work was describe the prevalence and geographic distribution of the Cryptosporidium species in human population and livestock in Brazil, also ambiental contamination by oocists; to contribute with a better understanding of the importance of the zoonotic and anthroponotic cycles in our country. Therefore where selected articles in MEDLINE, Scielo and Periódicos CAPES, in a period of twenty years (1997-2017). The searches were made with the following terms: “Cryptosporidium”, “Brazil”, “epidemiology”, “cattle”, “goats”, “sheep”, “environment”, “molecular characterization” and “genotyping”. The search resulted in 78 articles, with 42 were selected. In cattle, the prevalence of infection varied between 3% and 45%, mainly caused by C. parvum. The species C. andersoni, C. bovis and C. ryanae were also detected. To goats and sheep, the prevalence was 0% to 25% and 7,5% to 40,5%, respectively. The Cryptosporidium species characterization was made only in infected sheep, with predominance of the zoonotic specie Cryptosporidium ubiquitum. The prevalence in human population varied between 1,1% and 41,7%, in immunocompetent and immunocompromised people, respectively, wich C. hominis being the most frequent specie. All articles about ambient contamination related positivity for Cryptosporidium oocysts. In Brazil, the prevalence of this disease is high in both livestock and human populations. In human populations, the anthroponotic cycle is the major path of infection. The major specie that infect livestock is C. parvum, but the occurrence of specific-species for each animal species is common.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilCiências BiológicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessParasitologia; Protozoologia Parasitária humana; Protozoologia parasitária animal.Cryptosporidium parvumCryptosporidium hominisCriptosporidiose animalCriptosporidiose humanaCriptosporidiose em imunocomprometidosPanorama da criptosporidiose no Brasil: aspectos epidemiológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPanoramaCriptosporodiose_Franca_2018.pdfapplication/pdf703106https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47296/1/PanoramaCriptosporodiose_Franca_2018.pdff4239e0307fd112b343a6c94c0a9c2b1MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47296/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47296/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTPanorama da Criptosporidiose no Brasil Aspectos Epidemiologicos FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain83134https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47296/4/Panorama%20da%20Criptosporidiose%20no%20Brasil%20Aspectos%20Epidemiologicos%20FINAL.pdf.txt4326af3dd5e7b07d8f1a511adaa7ba03MD54PanoramaCriptosporodiose_Franca_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain83134https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47296/5/PanoramaCriptosporodiose_Franca_2018.pdf.txt4326af3dd5e7b07d8f1a511adaa7ba03MD55123456789/472962022-05-25 08:34:52.646oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47296PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-25T11:34:52Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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