Corpo(s) em movimentos: trajetória(s) corpórea(s) de mulheres brasileiras migrantes
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/25252 |
Resumo: | As trajetórias e vivências transfronteiriças e transnacionais de mulheres brasileiras têm sido objeto de crescentes estudos nacionais (Carpenedo; Nardi, 2017; De Oliveira Assis, 2014; Escudero, 2016; Fleischer, 2003; Piscitelli, 2008a, 2008a; Piscitelli; Assis; Olivar, 2011; Pontes, 2004 ) e internacionais (Gomes, 2013; Lidola, 2015; Lucchese Et Al., 2021; Mcdonnell; Lourenço, 2009; Mcilwaine; Evans, 2020; Messias, 2002; Padilla; França, 2015; Watarai, 2014). Tal multiplicidade de interesses dá-se tanto pelo seu aumento exponencial e a diversificação de destinos, bem como pela complexidade de sentidos, materialidade e significados. De maneira geral, a literatura existente tem se dedicado largamente, em nível macro, aos processos de constituição e direcionalidade dos fluxos migratórios, inserção e/ou precarização laboral, acolhimentos, cidadania, (ir)regularidades e acesso à saúde, por exemplo. Em perspectivas mais contextuais, e complementares, muito do debate acadêmico tem se voltado à questões acerca de processos identitários, afetos, racialização e sexualização, agências, entre outros. |
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Corpo(s) em movimentos: trajetória(s) corpórea(s) de mulheres brasileiras migrantesAs trajetórias e vivências transfronteiriças e transnacionais de mulheres brasileiras têm sido objeto de crescentes estudos nacionais (Carpenedo; Nardi, 2017; De Oliveira Assis, 2014; Escudero, 2016; Fleischer, 2003; Piscitelli, 2008a, 2008a; Piscitelli; Assis; Olivar, 2011; Pontes, 2004 ) e internacionais (Gomes, 2013; Lidola, 2015; Lucchese Et Al., 2021; Mcdonnell; Lourenço, 2009; Mcilwaine; Evans, 2020; Messias, 2002; Padilla; França, 2015; Watarai, 2014). Tal multiplicidade de interesses dá-se tanto pelo seu aumento exponencial e a diversificação de destinos, bem como pela complexidade de sentidos, materialidade e significados. De maneira geral, a literatura existente tem se dedicado largamente, em nível macro, aos processos de constituição e direcionalidade dos fluxos migratórios, inserção e/ou precarização laboral, acolhimentos, cidadania, (ir)regularidades e acesso à saúde, por exemplo. Em perspectivas mais contextuais, e complementares, muito do debate acadêmico tem se voltado à questões acerca de processos identitários, afetos, racialização e sexualização, agências, entre outros.Universidade Estadual de Campinas UNICAMP2022-05-04T10:30:38Z2021-01-01T00:00:00Z20212022-05-04T11:29:38Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/25252por0104-833310.1590/18094449202100630000França, T.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:51:48Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/25252Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:25:42.452383Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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