Organizações, voluntários e voluntariado: expectativas e realidades. Estudo de casos na cidade de Lisboa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/15395 |
Resumo: | Pretende-se com este estudo conhecer, por um lado, o que as organizações promotoras de voluntariado esperam dos voluntários que acolhem e, por outro lado, aquilo que os próprios voluntários desejam e visam com a sua prestação voluntária, junto dessas organizações. Nesta temática tripartida entre organizações, voluntários e voluntariado é importante aprofundar as relações existentes entre as partes e perceber como elas podem ser uma alavanca de desenvolvimento e construção de um voluntariado mais eficaz e cuja atividade seja uma forma de dinamizar as organizações e os voluntários para um objetivo comum, ajudar a construir uma sociedade com menores assimetrias sociais. Com as questões que colocamos pretende-se saber se são cumpridas todas as expetativas criadas pelas organizações promotoras de voluntariado, quando recrutam voluntários para as suas atividades, por um lado, e qual a distância entre essas expectativas e a realidade. E os voluntários? São concretizadas as suas expetativas enquanto prestadores de serviço de voluntariado? Que expetativas são essas e que realidades encontram? A pertinência do tema tem a ver com o desenvolvimento do espirito cívico, de consciência social dos cidadãos e a prática de voluntariado, ou seja, pretendemos perceber até que ponto as expectativas e realidades encontradas nas relações entre voluntários e organizações são inibidores ou motivadores para o desenvolvimento dessa atividade. Estas serão as perguntas de partida, que pretendemos ver esclarecidas após “ouvirmos” o que têm para nos dizer as Organizações (Responsáveis e Dirigentes) do vasto leque dos promotores de voluntariado e os Voluntários. |
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Organizações, voluntários e voluntariado: expectativas e realidades. Estudo de casos na cidade de LisboaSociologia das organizaçõesVoluntariadoOrganizaçõesTrabalho voluntárioRelação pessoa-organizaçãoMotivaçãoVoluntárioExpetativas e realidadesVoluntaryVolunteeringOrganizationsExpectations and realitiesPretende-se com este estudo conhecer, por um lado, o que as organizações promotoras de voluntariado esperam dos voluntários que acolhem e, por outro lado, aquilo que os próprios voluntários desejam e visam com a sua prestação voluntária, junto dessas organizações. Nesta temática tripartida entre organizações, voluntários e voluntariado é importante aprofundar as relações existentes entre as partes e perceber como elas podem ser uma alavanca de desenvolvimento e construção de um voluntariado mais eficaz e cuja atividade seja uma forma de dinamizar as organizações e os voluntários para um objetivo comum, ajudar a construir uma sociedade com menores assimetrias sociais. Com as questões que colocamos pretende-se saber se são cumpridas todas as expetativas criadas pelas organizações promotoras de voluntariado, quando recrutam voluntários para as suas atividades, por um lado, e qual a distância entre essas expectativas e a realidade. E os voluntários? São concretizadas as suas expetativas enquanto prestadores de serviço de voluntariado? Que expetativas são essas e que realidades encontram? A pertinência do tema tem a ver com o desenvolvimento do espirito cívico, de consciência social dos cidadãos e a prática de voluntariado, ou seja, pretendemos perceber até que ponto as expectativas e realidades encontradas nas relações entre voluntários e organizações são inibidores ou motivadores para o desenvolvimento dessa atividade. Estas serão as perguntas de partida, que pretendemos ver esclarecidas após “ouvirmos” o que têm para nos dizer as Organizações (Responsáveis e Dirigentes) do vasto leque dos promotores de voluntariado e os Voluntários.The aim of this study is to know, on the one hand, what volunteer organizations are expecting from the volunteers they host, and on the other hand, what volunteers themselves want and are willing to volunteer with organizations. In this tripartite connection between organizations, volunteers and volunteering it is important to deepen the existing relations between parties, in order to evaluate their capacity to be a lever for the development of a more effective volunteering, and a way to energize organizations and volunteers towards a common goal, to contribute do a society with less social asymmetries. The questions we pose intend to ascertain whether all the expectations created by volunteer organizations are met, when they recruit volunteers for their activities, and the distance between those expectations and reality. What about the volunteers? Are their expectations fulfilled as volunteer service providers? What are those expectations and what realities do they find? The pertinence of the theme has to do with the development of the civic spirit, the social conscience of the citizens and the practice of volunteering. In other words, we want to understand to what extent the expectations and realities found in the relations between volunteers and organizations are inhibitory or motivating for the development of this social development tool. These will be the starting questions, which we want to see clarified after “listening” to what the Organizations (Management and Technicians) within the wide range of those that promote volunteering, and the Volunteers have to tell2018-03-19T17:51:09Z2017-01-01T00:00:00Z20172017-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/15395TID:201786559porBarata, José Alexandre dos Reisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:44:11Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/15395Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:20:56.913004Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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