IN QUEST OF SALVATION IN “THE PLAGUE” AND IN “WAITING FOR GODOT”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedrosa, Lúcia
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34630/polissema.vi10.3219
Resumo: -
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spelling IN QUEST OF SALVATION IN “THE PLAGUE” AND IN “WAITING FOR GODOT”À LA QUÊTE DU SALUT DANS «LA PESTE» ET DANS «EN ATTENDANT GODOT»Absurdoacasocondição humanalinguagemsofrimentotempoAbsurdecondition humainehasardlangagesouffrancetemps-Soit La peste soit En attendant Godot traitent de l’absurde de la condition humaine et de la quête du salut. La vie se présente sans avenir et comme un enchaînement de scènes pénibles qui se ressemblent. L’humanité veut désespérément atteindre le bonheur et préserver sa dignité, mais, malgré tout effort, rien ne change : c’est la terrible stabilité du monde. Presque tous les personnages manquent d’identité. Ce sont des prisonniers de leur propre existence; des guignols manipulés arbitrairement par le destin; des victimes de la gratuité de la grâce divine. Les personnages, le temps, l’espace, le langage, les silences, tout y sert à exprimer l’absurde de la condition humaine. Dans ces deux œuvres, l’air est plein de cris de révolte. Les plaintes deviennent le langage naturel de l’humanité souffrante, parce que, après tout, ni Godot ni le salut n’arrivent jamais. Tanto A peste como En attendant Godot tratam do absurdo da condição humana e da procura da salvação. A vida apresenta-se sem futuro e como uma longa sequência de cenas dolorosas que se assemelham entre si. A humanidade quer desesperadamente alcançar a felicidade e manter a dignidade, mas, apesar de todos os esforços, nada muda: é a terrível estabilidade do mundo. Quase todas as personagens não têm identidade. São prisioneiras da própria existência; marionetas manipuladas arbitrariamente pelo destino; vítimas da gratuitidade da graça divina. As personagens, o tempo, o espaço, a linguagem, os silêncios, tudo serve para exprimir o absurdo da condição humana. Nestas duas obras, o ar está cheio de gritos de revolta. Os queixumes passam a ser a linguagem natural de toda a humanidade em sofrimento, porque Godot e a salvação, afinal, nunca chegam.Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto2019-07-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34630/polissema.vi10.3219https://doi.org/10.34630/polissema.vi10.3219POLISSEMA – ISCAP Journal of Letters; No. 10 (2010); 238-255POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; Núm. 10 (2010); 238-255POLISSEMA; No 10 (2010); 238-255POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; N.º 10 (2010); 238-2552184-710X1645-1937reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3219https://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3219/1112Direitos de Autor (c) 2010 POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAPinfo:eu-repo/semantics/openAccessPedrosa, Lúcia2024-02-01T20:17:48Zoai:oai.parc.ipp.pt:article/3219Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:00:54.834690Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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