AS MINAS PORTUGUESAS DO ANTIGO REGIME AO LIBERALISMO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/2750 |
Resumo: | Nas vésperas das guerras peninsulares surge um novo impulso para relançar a actividade metalúrgica e mineira em Portugal, criando-se a Intendência Geral de Minas. Este texto descreve a evolução do quadro institucional em que se desenhou o desenvolvimento de empreendimentos do Estado nesta área e o seu desfecho durante o nosso primeiro liberalismo. Começando por ser uma iniciativa de elites esclarecidas no quadro dum governo absoluto, acaba por deparar-se com dificuldades inesperadas resultantes de processes de transferência de tecnologias de produção, defraudando expectativas. 0 pais não dispunha nem dos recursos nem do tempo que o desenvolvimento destas actividades estratégicas impunham a um país "decadente". A burguesia liberal acabaria por lançar-se ao património da Intendência, destruindo os alicerces da sua actividade de fomento industrial. |
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AS MINAS PORTUGUESAS DO ANTIGO REGIME AO LIBERALISMOIndústria Mineira e MetalúrgicaIndustrialização portuguesaNas vésperas das guerras peninsulares surge um novo impulso para relançar a actividade metalúrgica e mineira em Portugal, criando-se a Intendência Geral de Minas. Este texto descreve a evolução do quadro institucional em que se desenhou o desenvolvimento de empreendimentos do Estado nesta área e o seu desfecho durante o nosso primeiro liberalismo. Começando por ser uma iniciativa de elites esclarecidas no quadro dum governo absoluto, acaba por deparar-se com dificuldades inesperadas resultantes de processes de transferência de tecnologias de produção, defraudando expectativas. 0 pais não dispunha nem dos recursos nem do tempo que o desenvolvimento destas actividades estratégicas impunham a um país "decadente". A burguesia liberal acabaria por lançar-se ao património da Intendência, destruindo os alicerces da sua actividade de fomento industrial.Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial; Colibri2011-08-31T15:42:20Z2011-08-312000-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article4088940 bytesapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10174/2750http://hdl.handle.net/10174/2750por53-80Arqueologia & Industria2-3livreDepartamento de História Cidehus - Universidade de Évorapeg@uevora.pt269Guimarães, Paulo Eduardoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:39:11Zoai:dspace.uevora.pt:10174/2750Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:58:16.311555Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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