Intrapessoalidade, interpessoalidade e resiliência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/3658 |
Resumo: | A noção de desenvolvimento humano exige, necessariamente a presença de fatores de proteção bem estabelecidos na infância e na adolescência, pelo que não podemos dissociar “desenvolvimento” de “experiência”, “vivência” e “maturidade”. Nesta perspetiva, a pessoa deve ser concebida à luz de um projeto, que se vai construindo e edificando graças à sua capacidade e flexibilidade para se desenvolver. A dimensão afetiva, cognitiva e a eficácia na gestão dos mediadores internos afirmam a unicidade, um dos eixos principais das relações pessoais. A unicidade e a sociabilidade definem a ação humana que permite gerar relações intrapessoais e relações interpessoais. As relações interpessoais devem ser concebidas à luz duma dimensão transdimensional e numa dinâmica do psiquismo humano, na sua vertente consciente e inconsciente. O corte de diálogo pessoal/interpessoal expressa-se através do sintoma. Neste contexto a formação deve assumir-se numa dimensão multicultural, na qual, a pessoa se vai desenvolvendo, agindo e interagindo nesta multiculturalidade. A multiculturalidade conduz-nos à atmosfera facilitadora e edificadora de todo o projeto que é o projeto de desenvolvimento pessoal e interpessoal do ser humano. |
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