Hipertensão Arterial Não Controlada em Consulta Hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Beatriz Luís
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/12758
Resumo: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbilidade e mortalidade em Portugal, sendo responsáveis por cerca de 32% do total de óbitos e elevado número de incapacidade. A hipertensão arterial é o principal fator de risco para o acidente vascular cerebral e um fator de risco importante para eventos coronários, insuficiência cardíaca e renal. Em geral, a prevalência da hipertensão é de aproximadamente 42,2% segundo o estudo PHYSA, com um aumento acentuado devido ao envelhecimento. A maioria dos casos de hipertensão são orientados e seguidos na especialidade Medicina Geral e Familiar, mas os casos mais complexos e refratários ao tratamento, o acompanhamento é feito em contexto hospitalar por especialistas em Cardiologia. Apesar do desenvolvimento a nível das terapêuticas farmacológicas, alteração de hábitos de vida e vigilância no controlo da hipertensão, existe ainda um número considerável de pessoas que não consegue ter a pressão arterial dentro dos valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Pelos motivos supracitados, serve a presente investigação para avaliar os fatores/motivos que impedem ou dificultam o controlo dos valores de pressão arterial em doentes do Centro Hospitalar Universitário da Cova da Beira entre os anos de 2019 e 2020, e perceber então de que modo podemos alterar a estratégia terapêutica para atingir o alvo de tensão arterial.
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