New social movements in media: marginal or marginalized narratives? The view of young people
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/74925 |
Resumo: | New social movements emerge in Portugal as relevant actors in democratic decision-making processes. As more democratic, young and urban, new social move-ments engage in a relevant change in the processes of negotiation (Santos 2008, 2001; Schemmeling 2009; Swyngedouw 2010; Touraine 2002, 1994), publicizing marginal claims and minority flags (Guerra 2006; Henriques 2007; Picolotto 2007; Alonso 2009). So, this article aims to discover: “How to define today’s narratives of the New Social Movements in Portuguese media, in the view of young people?”. The meth-odological resources used are documentary research and inquiry to a nonprobabilistic sample survey by voluntary system.The most significant results found about new activism are: a) journalistic pieces are evaluated, by youth, as partial, superficial and controversial; b) the respondents as-sociate some advantages to the new activism: flexibility, new technologies, and the per-ception of helping the world; c) and, finally, the respondents associate disadvantages to the new activism: extremism, violence, controversy. |
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New social movements in media: marginal or marginalized narratives? The view of young peopleNew social movementsActivismMediaMovimentos SociaisAtivismoCiências Sociais::Ciências da ComunicaçãoEducação de qualidadeNew social movements emerge in Portugal as relevant actors in democratic decision-making processes. As more democratic, young and urban, new social move-ments engage in a relevant change in the processes of negotiation (Santos 2008, 2001; Schemmeling 2009; Swyngedouw 2010; Touraine 2002, 1994), publicizing marginal claims and minority flags (Guerra 2006; Henriques 2007; Picolotto 2007; Alonso 2009). So, this article aims to discover: “How to define today’s narratives of the New Social Movements in Portuguese media, in the view of young people?”. The meth-odological resources used are documentary research and inquiry to a nonprobabilistic sample survey by voluntary system.The most significant results found about new activism are: a) journalistic pieces are evaluated, by youth, as partial, superficial and controversial; b) the respondents as-sociate some advantages to the new activism: flexibility, new technologies, and the per-ception of helping the world; c) and, finally, the respondents associate disadvantages to the new activism: extremism, violence, controversy.Os novos movimentos sociais surgem em Portugal como atores relevantes nos processos democráticos de tomada de decisão. À medida que se tornam cada vez mais democráticos, jovens e urbanos, os novos movimentos sociais operam uma não menos importante mudança nos processos de negociação coletiva (Santos 2008, 2001; Schemmeling 2009; Swyngedouw 2010; Touraine 2002, 1994), divulgando, não raro, reivindicações marginais e bandeiras minoritárias (Guerra 2006; Henriques 2007; Picolotto 2007; Alonso 2009). Nesse contexto, visa o presente artigo responder à questão de partida que aqui se propõe: “Como se definem, nos media portugueses, as narrativas dos Novos Movimentos Sociais, na perspetiva dos mais jovens?”. Os recursos metodológicos utilizados neste trabalho são a pesquisa documental e o inquérito via questionário, administrado a uma amostra não-probabilística por sistema de voluntariado. Os resultados preliminares do estudo apontam para o facto de: a) as peças jornalísticas serem avaliadas, pelos jovens, como parciais, superficiais e controversas; b) os inquiridos associarem algumas vantagens ao novo ativismo, como a flexibilidade, a associação às novas tecnologias, e a perceção altruísta do novo ativismo; c) e, finalmente, os inquiridos associarem também desvantagens inequívocas aos novos movimentos sociais, a saber, o extremismo, a violência, e a controvérsia.Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD)Universidade do MinhoFonseca, Daniela Esperança Monteiro daRibeiro, Fábio2021-122021-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/74925engFonseca, D. & Ribeiro, F. (2021). New social movements in media: Marginal or marginalized narratives? The view of young people. Revista de Letras, 1(2), 31-52.0874-7962https://revistadeletras.utad.pt/index.php/revistadeletras/article/view/229/102info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:26:33Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/74925Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:21:00.352553Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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