Comportamento parental face à cardiopatia congénita

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simões, Sandra
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Pires, António, Barroca, Ana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14417/ap.378
Resumo: O objectivo deste estudo é compreender o comportamento parental face à cardiopatia congénita. Os participantes deste estudo são 14 mães e 2 pais (em duas entrevistas estavam presentes pai e mãe) de crianças com diagnóstico de cardiopatia congénita, com idades compreendidas entre os 21 dias e os 13 anos. Baseado no método Grounded Theory, analisaram-se catorze entrevistas semi-estruturadas, sendo cinco entrevistas pertencentes a um estudo anterior (Barroca, 2003). Desde que é comunicado o diagnóstico de cardiopatia congénita num filho, a vida destes pais e de quem os rodeia, altera-se, tornando-se a sua preocupação principal o medo da morte da criança pela incerteza do diagnóstico. Uma vez que a intervenção cirúrgica é incidente neste estudo, a possibilidade de persistência de sintomas ou a necessidade de nova intervenção cirúrgica, promove um sentimento de ameaça à confiança parental, que conduz a uma parentalidade suspensa, centrada na doença da criança.
id RCAP_9cd2e1d66d1fd885fcb4ab7edc85fd7f
oai_identifier_str oai:ojs.localhost:article/378
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Comportamento parental face à cardiopatia congénitaCardiopatia congénita; Comportamento parental; Doença crónica; Grounded theoryO objectivo deste estudo é compreender o comportamento parental face à cardiopatia congénita. Os participantes deste estudo são 14 mães e 2 pais (em duas entrevistas estavam presentes pai e mãe) de crianças com diagnóstico de cardiopatia congénita, com idades compreendidas entre os 21 dias e os 13 anos. Baseado no método Grounded Theory, analisaram-se catorze entrevistas semi-estruturadas, sendo cinco entrevistas pertencentes a um estudo anterior (Barroca, 2003). Desde que é comunicado o diagnóstico de cardiopatia congénita num filho, a vida destes pais e de quem os rodeia, altera-se, tornando-se a sua preocupação principal o medo da morte da criança pela incerteza do diagnóstico. Uma vez que a intervenção cirúrgica é incidente neste estudo, a possibilidade de persistência de sintomas ou a necessidade de nova intervenção cirúrgica, promove um sentimento de ameaça à confiança parental, que conduz a uma parentalidade suspensa, centrada na doença da criança.ISPA - Instituto Universitário2012-12-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.378https://doi.org/10.14417/ap.378Análise Psicológica; Vol 28, No 4 (2010); 619-630Análise Psicológica; Vol 28, No 4 (2010); 619-6301646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/378http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/378/pdfSimões, SandraPires, AntónioBarroca, Anainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:21:38Zoai:ojs.localhost:article/378Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:37.405235Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Comportamento parental face à cardiopatia congénita
title Comportamento parental face à cardiopatia congénita
spellingShingle Comportamento parental face à cardiopatia congénita
Simões, Sandra
Cardiopatia congénita; Comportamento parental; Doença crónica; Grounded theory
title_short Comportamento parental face à cardiopatia congénita
title_full Comportamento parental face à cardiopatia congénita
title_fullStr Comportamento parental face à cardiopatia congénita
title_full_unstemmed Comportamento parental face à cardiopatia congénita
title_sort Comportamento parental face à cardiopatia congénita
author Simões, Sandra
author_facet Simões, Sandra
Pires, António
Barroca, Ana
author_role author
author2 Pires, António
Barroca, Ana
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Simões, Sandra
Pires, António
Barroca, Ana
dc.subject.por.fl_str_mv Cardiopatia congénita; Comportamento parental; Doença crónica; Grounded theory
topic Cardiopatia congénita; Comportamento parental; Doença crónica; Grounded theory
description O objectivo deste estudo é compreender o comportamento parental face à cardiopatia congénita. Os participantes deste estudo são 14 mães e 2 pais (em duas entrevistas estavam presentes pai e mãe) de crianças com diagnóstico de cardiopatia congénita, com idades compreendidas entre os 21 dias e os 13 anos. Baseado no método Grounded Theory, analisaram-se catorze entrevistas semi-estruturadas, sendo cinco entrevistas pertencentes a um estudo anterior (Barroca, 2003). Desde que é comunicado o diagnóstico de cardiopatia congénita num filho, a vida destes pais e de quem os rodeia, altera-se, tornando-se a sua preocupação principal o medo da morte da criança pela incerteza do diagnóstico. Uma vez que a intervenção cirúrgica é incidente neste estudo, a possibilidade de persistência de sintomas ou a necessidade de nova intervenção cirúrgica, promove um sentimento de ameaça à confiança parental, que conduz a uma parentalidade suspensa, centrada na doença da criança.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12-07
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://doi.org/10.14417/ap.378
https://doi.org/10.14417/ap.378
url https://doi.org/10.14417/ap.378
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/378
http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/378/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ISPA - Instituto Universitário
publisher.none.fl_str_mv ISPA - Instituto Universitário
dc.source.none.fl_str_mv Análise Psicológica; Vol 28, No 4 (2010); 619-630
Análise Psicológica; Vol 28, No 4 (2010); 619-630
1646-6020
0870-8231
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131593833447424