Pirólise de óleos vegetais de elevada acidez
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/10938 |
Resumo: | Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para obtenção do Grau de Mestre em Energia e Bioenergia |
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Pirólise de óleos vegetais de elevada acidezPiróliseBiocombustíveisÓleos vegetais usadosDissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para obtenção do Grau de Mestre em Energia e BioenergiaA presente dissertação tem como principal objetivo o aproveitamento de óleos vegetais de elevada acidez para a produção de biocombustíveis, através da pirólise. Testou-se a conversão termoquímica de óleos de girassol e de palma, brutos e usados em diferentes condições de ensaio: atmosfera de reação (vácuo ou azoto), temperatura (400ºC ou 420ºC) e tempo de reação (10min ou 30 min). Os rendimentos de produtos líquidos variaram entre 64,4 e 89,6 (% m/m), obtendo-se o maior rendimento com óleo de palma usado, a 400 ºC, 10 minutos e utilizando vácuo. Os rendimentos dos produtos gasosos variaram entre 10,4 e 19,5 (% m/m), obtendo-se o maior rendimento com óleo de girassol usado, a 420 ºC, 30 minutos e atmosfera de azoto. Os rendimentos dos produtos sólidos variaram entre 0,4 e 8,3 (% m/m), obtendo-se o maior rendimento com óleo de girassol bruto a 420ºC, 30 minutos e utilizando vácuo. Os produtos gasosos foram analisados por GC-TCD registando-se uma composição semelhante em todos os ensaios, predominando o monóxido de carbono, dióxido de carbono e metano. A média do poder calorífico superior dos bio-óleos foi de 40,03 (MJ/kg), com a exceção do bio-óleo obtido a partir de óleo de palma usado a 420ºC, 30 minutos e utilizando vácuo, que apresentou um poder calorífico de 16,68 (MJ/Kg). Os bio-óleos foram destilados de forma a isolar uma fração volátil (25-150ºC), uma fração menos volátil ou pesada (130-190ºC) e uma fração não destilável (> 190ºC). O maior rendimento da fração mais volátil foi de 59,2 (% m/m) e obteve-se a partir de bio-óleo de girassol usado, produzido a 420ºC, 10 minutos, utilizando azoto; no caso da fração pesada o maior rendimento foi de 16,4 (% m/m) e resultou da destilação de bio-óleo de girassol usado, produzido a 420ºC, 10 minutos e vácuo. O bio-óleo produzido a partir de óleo de palma, a 400ºC, 10 minutos e vácuo apresentou a maior quantidade relativa de fração não destilável (61,1 % m/m). A análise dos produtos líquidos por GC-FID, revelou que na fração mais volátil predominaram compostos com número de carbonos entre C7 a C10, enquanto na fração menos volátil predominaram compostos com número de carbonos entre C16 a C18 ou superiores. A média do poder calorífico superior dos produtos sólidos (bio-carvões) foi de 36,14 (MJ/kg).Faculdade de Ciências e TecnologiaGonçalves, Maria Margarida Boavida PontesRUNFonseca, Ana Raquel Monteiro2014-01-03T11:37:15Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/10938TID:201757230porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:45:02Zoai:run.unl.pt:10362/10938Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:19:52.115718Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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