" Competências para Comunicar na Vivência da Morte de um Paciente"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alminhas, Sílvia
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Nunes, Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/10152
Resumo: O presente artigo centra-se na temática das necessidades da família/cuidador face à comunicação da morte, dando relevância às competências/atitudes do enfermeiro nessa comunicação e como influenciam no superar da perda e a vivência do luto saudável. Objectivo: Através da realização deste trabalho, propomo-nos a identificar as necessidades sentidas pela família/cuidador face à notícia da morte e compreender de que forma a comunicação pode ser uma estratégia no superar da perda e na vivência de luto saudável. Metodologia: Para a sua elaboração, foi utilizada a metodologia PI[C]OD e seleccionados 6 artigos de investigação, de uma amostra inicial de 79, obtidos da base de dados Cinahl. Resultados: Foram inúmeras as necessidades identificadas pelas famílias/cuidador face à morte, destacando-se entre estas a necessidade de uma abordagem comunicacional cuidada, a ambivalência de sentimentos e do respeito para com o seu familiar. A forma como se comunica foi considerada tão importante para a vivência do processo de luto, já que, uma comunicação aberta e clara tendo em conta a análise dos receptores dessa comunicação, facilita o modo como os membros da família/cuidador vivem o seu luto e a perda. Conclusões: As principais conclusões obtidas através da realização deste artigo revelam que a perda, a sua perspectiva e o processo de luto afectam o sistema familiar, levando à sua reorganização e redistribuição de papéis. É função do enfermeiro identificar as necessidades afectadas da família para proporcionar melhor acompanhamento e apoio, de modo a que esta possa superar a perda e viver o luto de forma saudável, respeitando sempre seus costumes e crenças religiosas. Neste sentido, os enfermeiros deveriam desenvolver e aprofundar as suas competências comunicacionais (formação), de forma a responder às necessidades das famílias/cuidador, numa perspectiva de unicidade e multiculturalidade.
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