Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidados
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16326 |
Resumo: | Objetivou-se conhecer as reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte do paciente sob seus cuidados. Trata-se de uma pesquisa qualitativa desenvolvida na Unidade de Clínica Médica de um Hospital Universitário do sul do Brasil. A população de estudo foi composta por quatro enfermeiras e cinco técnicos de enfermagem atuantes no setor. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2006 através de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados pela técnica de Análise Temática. A análise dos dados gerou três categorias: reações dos profissionais da enfermagem frente à morte no cotidiano do trabalho, sentimentos frente à morte no cotidiano do trabalho e a enfermagem frente ao preparo do corpo após a morte. Concluiu-se que é necessário criar um espaço no ambiente de trabalho para se discutir acerca da morte a fim de instrumentalizar os trabalhadores para o seu enfrentamento. |
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Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidadosEnfermagem. Morte. Atitude frente à morte.Objetivou-se conhecer as reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte do paciente sob seus cuidados. Trata-se de uma pesquisa qualitativa desenvolvida na Unidade de Clínica Médica de um Hospital Universitário do sul do Brasil. A população de estudo foi composta por quatro enfermeiras e cinco técnicos de enfermagem atuantes no setor. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2006 através de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados pela técnica de Análise Temática. A análise dos dados gerou três categorias: reações dos profissionais da enfermagem frente à morte no cotidiano do trabalho, sentimentos frente à morte no cotidiano do trabalho e a enfermagem frente ao preparo do corpo após a morte. Concluiu-se que é necessário criar um espaço no ambiente de trabalho para se discutir acerca da morte a fim de instrumentalizar os trabalhadores para o seu enfrentamento.Escola de Enfermagem da UFRGS2011-07-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionQualitativoapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16326Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 32 No. 1 (2011); 129Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 32 n. 1 (2011); 1291983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/16326/12403Gomes, Giovana CalcagnoMOTA, MARINA SOARESFILHO, WILSON DANILO LUNARDISOUSA, LENICE DUTRA DEinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-18T18:37:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/16326Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2011-07-18T18:37:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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