As comunidades cristãs e a ação social: caminhos de reflexão e de prática
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/didaskalia.2014.2426 |
Resumo: | It may be stated that there are occurrences in the social action of Christian communities: the paradox of informality and of institutional weight; the assistance of the laity; systemic complicity; impoverishment of social pastoral care; and certain blockages. These characteristics denote extraordinary potentials, which may be seen throughout history, and also certain limitations worthy of consideration. In order to make the most of the potentials and to overcome the limitations, the following lines of action seem recommendable: social action groups in all parishes; a social reception service in the parish institutions; qualification of the service of parish reception; organisation and management of Church institutions, in the light of the Church’s social doctrine; taking on and recognising lay identity; bringing about activity in Christian communities; coordination of parish social action; participation in the Parish Pastoral Council; integration in the social action of the Diocese; cooperation with non-Church entities; living in Christian brotherhood. Naturally each parish should adopt the kinds of action it regards as appropriate; it would be a considerable step forward if in every parish in the country, a social action group were to function, with representatives of all parts of the area that it covers. |
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As comunidades cristãs e a ação social: caminhos de reflexão e de práticaIt may be stated that there are occurrences in the social action of Christian communities: the paradox of informality and of institutional weight; the assistance of the laity; systemic complicity; impoverishment of social pastoral care; and certain blockages. These characteristics denote extraordinary potentials, which may be seen throughout history, and also certain limitations worthy of consideration. In order to make the most of the potentials and to overcome the limitations, the following lines of action seem recommendable: social action groups in all parishes; a social reception service in the parish institutions; qualification of the service of parish reception; organisation and management of Church institutions, in the light of the Church’s social doctrine; taking on and recognising lay identity; bringing about activity in Christian communities; coordination of parish social action; participation in the Parish Pastoral Council; integration in the social action of the Diocese; cooperation with non-Church entities; living in Christian brotherhood. Naturally each parish should adopt the kinds of action it regards as appropriate; it would be a considerable step forward if in every parish in the country, a social action group were to function, with representatives of all parts of the area that it covers.Pode afirmar-se que se registam, na ação social das comunidades cristãs: o paradoxo da informalidade e do peso institucional; a secundarização do laicado; a cumplicidade sistémica; o empobrecimento da pastoral social; e alguns bloqueios. Estas características denotam potencialidades extraordinárias, verificadas ao longo da história, e também algumas limitações dignas de ponderação. Para o melhor aproveitamento das potencialidades e para a superação das limitações, parecem recomendáveis as seguintes linhas de ação: grupos de ação social em todas as paróquias; serviço de atendimento social nas instituições da Paróquia; qualificação do serviço de acolhimento paroquial; organização e gestão das instituições da Igreja, à luz da doutrina social da Igreja; assunção e reconhecimento da identidade laical; animação das comunidades cristãs; coordenação da ação social paroquial; participação no Conselho Pastoral Paroquial; integração na ação social da Diocese; cooperação com entidades não eclesiais; e viver em irmandade cristã. Cada Paróquia adotará, naturalmente, as linhas de ação que tiver por convenientes; seria dado um grande passo em frente no país se funcionasse, em cada uma, um grupo de ação social com representantes de todas as zonas do seu território.Universidade Católica Portuguesa2014-06-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/didaskalia.2014.2426oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/2426Didaskalia; Vol 44 No 2 (2014): Responsabilidade social da fé; 215-233Didaskalia; v. 44 n. 2 (2014): Responsabilidade social da fé; 215-2330253-167410.34632/didaskalia.2014.44.2reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/didaskalia/article/view/2426https://doi.org/10.34632/didaskalia.2014.2426https://revistas.ucp.pt/index.php/didaskalia/article/view/2426/2341Direitos de Autor (c) 2014 Acácio F. Catarinohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCatarino, Acácio F.2022-09-26T10:57:43Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/2426Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:06:55.529186Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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