A escola e as autonomias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1822/79933 |
Resumo: | A palavra autonomia forma, a par ddas palavras participação, inovação e qualidade, o núcleo duro da construção de uma semântica da reforma educativa. Propor a autonomia pode ser um logro. Ou pode ser um risco. Ou pode ser uma boa intenção. Ou pode ser uma incontornável necessidade de funcionamento do sistema. A mudança, neste último caso, é funcional: muda-se para que se sobreviva (a escola, a educação, as finalidades do sistema, o papel do estado). A proposta de autonomia pode, afinal, ser tudo isto, dependendo do espaço onde se propõe e a que se propõe, do tempo em que a proposta é feita e do personagem proponente. entretanto, um efeito já foi criado: às escolas não é nunca indiferente que a palavra autonomia seja empregue. esta é, pois, a oportunidade das escolas. |
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