Qualidade de vida de idosos institucionalizados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2583 |
Resumo: | O construto envelhecimento da população coloca-nos desafios em termos sociais, económicos, nas políticas de saúde e consequentemente ao nível científico. Assim sendo, justifica-se o empenho para um maior conhecimento da população idosa. Assim, este trabalho de investigação, tem por objectivo estudar a prevalência de depressão e a influência do funcionamento cognitivo na Qualidade de Vida em idosos institucionalizados. Neste estudo participaram 81 sujeitos, dos 65 aos 95 anos de idade. Foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário de dados gerais; Mini Exame Mental State (MMSE) Escala de depressão geriátrica (EDG) e o questionário de Qualidade de vida - WHOQOL-OLD. No que diz respeito aos resultados obtidos, verificámos que 46,9% dos idosos da nossa amostra evidenciavam um nível de depressão ligeiro e 14,8% um nível de depressão grave. No que se refere ao funcionamento cognitivo salientamos que 49,4% dos idosos revelam ter um funcionamento cognitivo elevado, enquanto 50,6% revelam um bom funcionamento cognitivo. São os idosos com um funcionamento cognitivo elevado que reportam uma melhor Qualidade de Vida. Os 38,3% dos idosos sem depressão também sugerem ter melhor Qualidade de Vida. Na nossa amostra não encontramos diferenças estatisticamente significativas em função da idade e do tempo de institucionalização. Concluiu-se também que o tempo de institucionalização não interfere com o funcionamento cognitivo. |
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