Louvre: um museu com história (Parte 1)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/86999 https://doi.org/10.30779/cmm_metalica_50_01 |
Resumo: | Torna-se difícil observar a pirâmide do Museu do Louvre, da autoria do arquiteto sino-americano Ioh Ming Pei sem que ocorra a imagem da Pirâmide de Quéops, em Gizé, no Egito. A crítica tem-se esforçado por encontrar similaridades proporcionais e estilísticas entre estes dois colossos da arquitetura temporalmente tão distantes. Mas a existirem algumas relações, prendem-se mais com questões de índole da forma, de impacto arquitetónico, do que com questões simbólicas. Ambas as construções se assumem com pontos marcantes, apesar da escala e do referencial de cada uma delas ser muito díspar. A pirâmide egípcia marca todo um território, é imagem de marca de uma civilização, enquanto a pirâmide de Pei pretende assinalar na atmosfera de um pátio o ponto privilegiado para a imersão num banho de cultura, o local para entrada de um importante museu. Cada pirâmide, à sua maneira, constitui uma indelével marca civilizacional, espelha o resultado da evolução técnica de cada época, é um testemunho real da enorme capacidade empreendedora humana. |
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