Pitiríase versicolor : prevenção e tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/20196 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Pitiríase versicolor : prevenção e tratamentoMalasseziaPitiríase versicolorInfeção fúngicaTratamentoPrevençãoDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizAs espécies do género Malassezia, comensais no Homem, podem desencadear doença quando o sistema imune do hospedeiro é afetado, causando infeções superficiais e sistémicas. A Pitiríase Versicolor (PV) trata-se de uma das infeções fúngicas superficiais mais comuns, causada por este género de fungos. Esta patologia é caracterizada por causar manchas na pele que podem ser hipo- ou hiperpigmentadas. Os fatores de virulência estão relacionados com a alta concentração de lípidos da parede celular da célula fúngica, com produção de melanina e também de pigmentos indólicos, prejudiciais à pele do hospedeiro. O diagnóstico da PV torna-se fácil dadas as suas particularidades clínicas características, embora possa ser confirmado por técnicas convencionais e não convencionais de diagnóstico. A Lâmpada de Wood, o exame direto e cultural são as técnicas convencionais habitualmente usadas na confirmação do diagnóstico da PV. No entanto as técnicas de biologia molecular, como a PCR, ou a recente técnica de cromatografia de massa, matrix-assisted laser desorption ionization-time of flight mass spectrometry (MALDI-TOF), são uteis para a identificação de espécies, essencial nas infeções sistémicas. O tratamento de primeira linha inclui a aplicação tópica de soluções, champôs ou cremes de moléculas antifúngicas, como os antifúngicos imidázolicos e a terbinafina, e outros compostos como o sulfureto de selénio e a piritiona de zinco. Nas infeções sistémicas também são utilizados os imidazólicos, embora por via oral. As recidivas desta patologia são comuns e constituem o principal desafio da terapêutica da PV. Para a prevenção de recidivas usam-se os antifúngicos aplicados no tratamento por administração oral.Nascimento, TeresaRepositório ComumCarvalho, Susana Isabel Martins2018-01-16T12:21:40Z2017-12-01T00:00:00Z2017-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/20196201815710porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:53:16Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/20196Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:09:11.393657Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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