Identificação de espécies de Malassezia em pacientes com Pitiríase versicolor atendidos no ambulatório de dermatologia CAME-Primavera em João Pessoa-PB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MIRANDA, Luciana Gadelha do Amaral
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7377
Resumo: A Pitiríase Versicolor (PV) é o distúrbio de pigmentação cutânea mais freqüente no mundo. Apresenta tendência a cronicidade e recidiva o que compromete a efetividade do tratamento. Atualmente, são reconhecidas sete espécies de Malassezia: M. furfur, M. sympodialis, M. globosa, M. obtusa, M. restricta, M. slooffiae e M. pachydermatis. Dessas, as seis primeiras podem causar a PV. Há uma carência de estudos que avaliem a ocorrência das espécies de Malassezia , assim como a sua suscetibilidade aos antifúngicos no Brasil. Por essa razão, realizou-se o presente estudo tendo por principais objetivos: verificar a distribuição das espécies de Malassezia de acordo com a localização das lesões de PV; avaliar se há correlação entre a distribuição das espécies e as car cterísticas clínicas das lesões; testar a sensibilidade das espécies identificadas aos antifúngicos cetoconazol, itraconazol e fluconazol. O desenho do estudo foi do tipo série de casos, sendo incluídos 389 pacientes com PV de set/2002 a jun/2003 atendidos no ambulatório de Dermatologia do CAME-Primavera João Pessoa/PB. Foram identificadas 127 cepas de Malassezia spp baseando-se nas características de lipodependência, produção de catalase, assimilação de Tween e micromorfologia. O teste de susceptibilidade aos antifúngicos foi realizado utilizando o método de difusão em ágar com discos em 36 cepas identificadas. A foi a mais freqüentemente encontrada (n=82/62,2%), seguida da M. sympodialis (n=17/13,5%). A M. globosa, M. restricta, M. obtusa, M sloofiae foram identificadas respectivamente em quatro, seis, oito e dez amostras. A M. pachydermatis foi a única não iden ficada, visto ser tipicamente encontrada em animais (cães e gatos). A maior parte das espécies testadas foi sensível (n=28/87%) ao cetoconazol e resistente (n=30/93%) ao fluconazol
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Há uma carência de estudos que avaliem a ocorrência das espécies de Malassezia , assim como a sua suscetibilidade aos antifúngicos no Brasil. Por essa razão, realizou-se o presente estudo tendo por principais objetivos: verificar a distribuição das espécies de Malassezia de acordo com a localização das lesões de PV; avaliar se há correlação entre a distribuição das espécies e as car cterísticas clínicas das lesões; testar a sensibilidade das espécies identificadas aos antifúngicos cetoconazol, itraconazol e fluconazol. O desenho do estudo foi do tipo série de casos, sendo incluídos 389 pacientes com PV de set/2002 a jun/2003 atendidos no ambulatório de Dermatologia do CAME-Primavera João Pessoa/PB. Foram identificadas 127 cepas de Malassezia spp baseando-se nas características de lipodependência, produção de catalase, assimilação de Tween e micromorfologia. O teste de susceptibilidade aos antifúngicos foi realizado utilizando o método de difusão em ágar com discos em 36 cepas identificadas. A foi a mais freqüentemente encontrada (n=82/62,2%), seguida da M. sympodialis (n=17/13,5%). A M. globosa, M. restricta, M. obtusa, M sloofiae foram identificadas respectivamente em quatro, seis, oito e dez amostras. A M. pachydermatis foi a única não iden ficada, visto ser tipicamente encontrada em animais (cães e gatos). 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