Frankenstein ou a monstruosidade como prática feminista e subjetividade queer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baptista,Miguel Ângelo
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-68852022000100099
Resumo: Resumo A análise do romance Frankenstein, or the modern Prometheus procurou ressignificar a figura do monstro, subvertendo o conceito da abjeção que estrutura o texto narrativo. O processo de subjetivação da personagem permite-lhe tomar consciência de si mesma, enunciando o «eu» ontológico, ato que atesta a sua emancipação como corpo-potência e sujeito queer, face à hostilidade humana. A fim de se estabelecer uma leitura em prol da personagem literária, tentou-se evidenciar certos aspetos textuais que confirmam a benevolência do sujeito despersonalizado, revelando o seu desejo de aceitação.
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