Estudo da viabilidade de sementes de espécies florestais existentes na Escola Superior Agrária de Castelo Branco e da sua possível utilização no viveiro florestal.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Simões, J.M.R.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Antunes, A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.11/5973
Resumo: A Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB) compreende nos seus limites um espaço que foi usado como lixeira durante muitos anos. Depois de uma avaliação do local, a Direcção, na pessoa do Prof. Vergílio A. Pinto de Andrade, decidiu reunir uma equipa técnica e levar a cabo um projecto de implementação de um Jardim Botânico naquele espaço. Segundo o projecto inicial (ESACB, 1988), foram plantadas cerca de 70 espécies diferentes, entre as quais árvores e arbustos. Todavia, num trabalho recente foram contabilizadas 97 espécies diferentes (Pereira, 2004). Foi também criado um Viveiro florestal para dar apoio aos trabalhos de implementação do Parque. Passados 24 anos após os primeiros trabalhos, o Parque e o viveiro são uma realidade e constituem instrumentos pedagógicos utilizados habitualmente nos cursos leccionados pela ESACB. Verificou-se que, apesar de haver muitas árvores no Parque e em outros locais da ESACB que já produzem semente, o viveiro não tinha por habito usá-las. Por este motivo, procedeu-se ao estudo da viabilidade dessas sementes para posterior utilização no viveiro. Pretende-se da conta desse estudo efectuado e apresentar os resultados obtidos. Serão descritos os procedimentos usados e que se consideraram ser os mais adequados em função das limitações de tempo e recursos. Contudo, não é objectivo deste artigo fazer uma descrição exaustiva de todos os procedimentos a ter quando se procede à recolha, processamento e conservação de sementes. Tais procedimentos são importantes e devem ser tidos em conta quando se pretende usar as sementes para comercialização, investigação ou conservação. Para o leitor interessado em saber mais, sugere-se a leitura da bibliografia consultada.
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