O impacto das tecnologias de informação no setor bancário e a relação com as Fintech
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/24505 |
Resumo: | Ao longo dos últimos anos, grande parte dos setores de atividade tiveram de modificar as suas formas de atuação nos mercados fruto das alterações significativas provocadas pelo surgimento das tecnologias de informação. As alterações ocorreram na forma de interação com os seus clientes, nos processos produtivos ou na implementação de estratégias. O setor bancário não foi exceção e este trabalho procura mostrar como este se adaptou às transformações digitais. A problemática que visámos estudar é perceber as diferentes formas que as instituições financeiras, em Portugal, estão a adotar para continuarem competitivas ao mesmo tempo que aplicam as tecnologias de informação nos seus serviços. Desta forma, o principal objetivo é estudar o impacto das tecnologias de informação no setor bancário e evidenciar a sua relação com as empresas Fintech. Os resultados foram obtidos utilizando metodologia qualitativa. Foi realizada análise documental a relatórios e contas publicados periodicamente pelos cinco maiores bancos em atividade em Portugal, no caso o Banco Comercial Português, a Caixa Geral de Depósitos, o Banco Português de Investimento, o Banco Santander Totta e o Novobanco. O estudo foi complementado com uma entrevista semiestruturada ao CEO da Fintech nBanks. De uma forma geral, concluímos que a implementação das tecnologias no setor bancário tem resultado numa evolução positiva da generalidade dos indicadores estudados e que as empresas Fintech e os bancos podem unir esforços e cooperar para o desenvolvimento do mercado financeiro em Portugal. Este estudo contribui para prever os comportamentos futuros de bancos e Fintech tendo em conta os dados evidenciados nos últimos anos. Esta previsão permite-nos perceber que a futura relação entre bancos e Fintech poderá ser de cooperação e não de competitividade entre ambos. |
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