Determinantes da Qualidade de Vida no Trabalho em adultos portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morgado, Gavi Maria Gomes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/11907
Resumo: Este estudo visa: (1) avaliar os níveis de autoestima, de autoeficácia e de QVT e das suas dimensões na amostra; (2) avaliar os níveis de autoestima, de autoeficácia e de QVT e das suas dimensões em função do género e do estatuto socioeconómico; (3) comparar os níveis nas variáveis referidas entre estudantes e trabalhadores; (4) analisar a relação entre AE, AEO, QVT, estatuto socioeconómico, situação profissional; e (5) elaborar um modelo preditivo da QVT. Participaram 868 indivíduos, entre os 18 e os 67 nos de idade (M=32.38; DP=12.63), dos quais 34.7% são do género masculino e 65.2 % são do género feminino. Os resultados mostram que os homens têm maiores níveis de qualidade de vida no trabalho, autoeficácia ocupacional e autoestima do que as mulheres. O grupo dos trabalhadores apresenta valores médios mais elevados em todas as variáveis do que o grupo dos estudantes. Encontram-se correlações fortes, positivas e estatisticamente significativas entre a AE e QVT (r=.523; p=.000), e entre AEO e QVT (r=.543; p=.000), e a análise de regressão mostrou que o estatuto socioeconómico, a AE e a AEO se associaram significativamente à QVT, explicando 37% da variância total. Estes resultados são importantes para os profissionais de saúde, profissionais da saúde ocupacional e para os que trabalham na gestão de recursos humanos, mostrando que variáveis afetam a qualidade de vida no trabalho.
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spelling Determinantes da Qualidade de Vida no Trabalho em adultos portuguesesA importância de variáveis sociodemográficas, Autoestima e Autoeficácia OcupacionalAutoeficácia OcupacionalAutoestimaQualidade de Vida No TrabalhoDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::PsicologiaEste estudo visa: (1) avaliar os níveis de autoestima, de autoeficácia e de QVT e das suas dimensões na amostra; (2) avaliar os níveis de autoestima, de autoeficácia e de QVT e das suas dimensões em função do género e do estatuto socioeconómico; (3) comparar os níveis nas variáveis referidas entre estudantes e trabalhadores; (4) analisar a relação entre AE, AEO, QVT, estatuto socioeconómico, situação profissional; e (5) elaborar um modelo preditivo da QVT. Participaram 868 indivíduos, entre os 18 e os 67 nos de idade (M=32.38; DP=12.63), dos quais 34.7% são do género masculino e 65.2 % são do género feminino. Os resultados mostram que os homens têm maiores níveis de qualidade de vida no trabalho, autoeficácia ocupacional e autoestima do que as mulheres. O grupo dos trabalhadores apresenta valores médios mais elevados em todas as variáveis do que o grupo dos estudantes. Encontram-se correlações fortes, positivas e estatisticamente significativas entre a AE e QVT (r=.523; p=.000), e entre AEO e QVT (r=.543; p=.000), e a análise de regressão mostrou que o estatuto socioeconómico, a AE e a AEO se associaram significativamente à QVT, explicando 37% da variância total. Estes resultados são importantes para os profissionais de saúde, profissionais da saúde ocupacional e para os que trabalham na gestão de recursos humanos, mostrando que variáveis afetam a qualidade de vida no trabalho.This study aims to: (1) assess the levels of self-esteem, self-efficacy and QWL and their dimensions in the sample; (2) assess the levels of self-esteem, self-efficacy and QWL and their dimensions as a function of gender and socioeconomic status; (3) compare the levels in the variables mentioned between students and workers; (4) analyze the relationship between AE, AEO, QWL, socioeconomic status, professional status; and (5) develop a predictive model of QWL. 868 individuals participated, between 18 and 67 years of age (M=32.38; SD=12.63), of which 34.7% are male and 65.2% are female. The results show that men have higher levels of quality of life at work, occupational self-efficacy and self-esteem than women. The group of workers presents higher mean values in all variables than the group of students. Strong, positive and statistically significant correlations were found between AE and QWL (r=.523; p=.000), and between AEO and QWL (r=.543; p=.000), and the regression analysis showed that socioeconomic status, AE and AEO were significantly associated with QWL, explaining 37% of the total variance. These results are important for health professionals, occupational health professionals and for those who work in human resources management, showing which variables affect the quality of life at work.Esgalhado, Maria da Graça ProençauBibliorumMorgado, Gavi Maria Gomes2022-01-17T17:13:06Z2021-07-132021-06-142021-07-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/11907TID:202856674porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:54:40Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/11907Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:51:35.336182Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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