O que sobrou: materialidade e colonialismo numa coleção de imagens em movimento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/17159 |
Resumo: | Adotando uma abordagem antropológica e materialista das imagens em movimento e seus arquivos, o artigo analisa a chamada “coleção colonial” da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema para refletir sobre o seu caráter fragmentário, as hesitações classificatórias que a atravessam e as implicações que poderá ter, dentro e fora do campo arquivístico. O objetivo do artigo é ir para lá das questões de representação, imaginário e propaganda que têm dominado o estudo das imagens coloniais, e questionar algumas ideias adquiridas, já que os fragmentos que sobraram da relação entre o cinema e as colônias portuguesas sugerem um projeto de dominação cauteloso, errático ou até indiferente em relação ao dispositivo cinematográfico. O artigo explora algumas das lições materiais do arquivo, sublinhando a necessidade de se complementarem futuros (e necessários) estudos empíricos com o aprofundamento dos avanços teóricos sugeridos. |
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