Aortic valve replacement with homograft and autograft valves. Performance of 615 valves over 15 years.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wain, W. H.
Data de Publicação: 1980
Outros Autores: Greco, R., Bodnar, E., Ross, D. N.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4292
Resumo: SUBSTITUICAO DA VÁLVULA AÓRTICA COM HOMO E AUTOENXERTOS É analisado o comportamento, por um período de mais de 15 anos, de 6/5 homoenxertos e autoenxertos em posição aórtica. A incidência de morte relacionada com o enxerto foi de 6,7%. A frequência de tromboembolismo foi de 1 por 2314 doentes-anos. A insuficiência valvular foi mais frequente no caso de homoenxertos «freeze-dried». A endocardite infecciosa foi rara. Pensa-se que poucos homoenxertos continuarão a funcionar bem 20 anos após a implantação, mas 42% entrarão na 2ª década de existência sem terem tido complicações. Os autoenxertos revelaram uma incidência muito menor de degenerescência. Muitas das complicações associadas com os homo e autoenxertos aparecem gradualmente uma reintervenção electiva
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