Homograft valves: is degeneration inevitable?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1980 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288 |
Resumo: | HOMOENXERTOS VALVULARES. SERÁ INEVITÁVEL A DEGENERESCÊNCIA? Para poder concluir da eficácia a longo prazo, os autores analisam os resultados de 14 anos de experiência na aplicação de homoenxertos valvulares na posição aórtica. Dum modo geral, aceitam-se como vantagens as suas qualidades não termogénicas e o seu funcionamento hemodinâmico idêntico aos das primitivas válvulas, e como inconvenientes a dificuldade de obtenção, preparação e armazenamento, e a rápida degenerescência que poderá afectar o funcionamento do homoenxerto. E sobre esta degenerescência possível que incide a análise, pois a sua eficiência global ficou demonstrada em outro trabalho. Revifica-se que, em 14 anos se registaram apenas 1 embolismo, 90% tiveram infecção e 90% não tiveram consequências resultantes de técnica. A probabilidade de degenerescência em 14 anos foi de 41%, dando uma proporção de 59% livres de degenerescência. A probabilidade de não reoperação foi de 55 aos 14 anos, e a quase totalidade de reoperacoes tiveram como base a falência por degenerescência. Os autores concluem desta análise estatística de 14 anos de experiencia que a degenerescência não é obrigatória a longa distância, e que os bons resultados encorajam a continuação do uso de homoenxertos valvulares na posição aórtica. |
id |
RCAP_ac6a0587cc47d5c75377d3d741aef726 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/4288 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Homograft valves: is degeneration inevitable?HOMOENXERTOS VALVULARES. SERÁ INEVITÁVEL A DEGENERESCÊNCIA? Para poder concluir da eficácia a longo prazo, os autores analisam os resultados de 14 anos de experiência na aplicação de homoenxertos valvulares na posição aórtica. Dum modo geral, aceitam-se como vantagens as suas qualidades não termogénicas e o seu funcionamento hemodinâmico idêntico aos das primitivas válvulas, e como inconvenientes a dificuldade de obtenção, preparação e armazenamento, e a rápida degenerescência que poderá afectar o funcionamento do homoenxerto. E sobre esta degenerescência possível que incide a análise, pois a sua eficiência global ficou demonstrada em outro trabalho. Revifica-se que, em 14 anos se registaram apenas 1 embolismo, 90% tiveram infecção e 90% não tiveram consequências resultantes de técnica. A probabilidade de degenerescência em 14 anos foi de 41%, dando uma proporção de 59% livres de degenerescência. A probabilidade de não reoperação foi de 55 aos 14 anos, e a quase totalidade de reoperacoes tiveram como base a falência por degenerescência. Os autores concluem desta análise estatística de 14 anos de experiencia que a degenerescência não é obrigatória a longa distância, e que os bons resultados encorajam a continuação do uso de homoenxertos valvulares na posição aórtica.Ordem dos Médicos1980-12-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/4288Acta Médica Portuguesa; Vol. 2 (1980): Suplemento; 147-153Acta Médica Portuguesa; Vol. 2 (1980): Suplemento; 147-1531646-07580870-399Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288/3378Bodnar, EndreWain, William H.Ross, Donald N.info:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-20T11:03:33Zoai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/4288Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:18:47.403402Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
title |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
spellingShingle |
Homograft valves: is degeneration inevitable? Bodnar, Endre |
title_short |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
title_full |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
title_fullStr |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
title_full_unstemmed |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
title_sort |
Homograft valves: is degeneration inevitable? |
author |
Bodnar, Endre |
author_facet |
Bodnar, Endre Wain, William H. Ross, Donald N. |
author_role |
author |
author2 |
Wain, William H. Ross, Donald N. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bodnar, Endre Wain, William H. Ross, Donald N. |
description |
HOMOENXERTOS VALVULARES. SERÁ INEVITÁVEL A DEGENERESCÊNCIA? Para poder concluir da eficácia a longo prazo, os autores analisam os resultados de 14 anos de experiência na aplicação de homoenxertos valvulares na posição aórtica. Dum modo geral, aceitam-se como vantagens as suas qualidades não termogénicas e o seu funcionamento hemodinâmico idêntico aos das primitivas válvulas, e como inconvenientes a dificuldade de obtenção, preparação e armazenamento, e a rápida degenerescência que poderá afectar o funcionamento do homoenxerto. E sobre esta degenerescência possível que incide a análise, pois a sua eficiência global ficou demonstrada em outro trabalho. Revifica-se que, em 14 anos se registaram apenas 1 embolismo, 90% tiveram infecção e 90% não tiveram consequências resultantes de técnica. A probabilidade de degenerescência em 14 anos foi de 41%, dando uma proporção de 59% livres de degenerescência. A probabilidade de não reoperação foi de 55 aos 14 anos, e a quase totalidade de reoperacoes tiveram como base a falência por degenerescência. Os autores concluem desta análise estatística de 14 anos de experiencia que a degenerescência não é obrigatória a longa distância, e que os bons resultados encorajam a continuação do uso de homoenxertos valvulares na posição aórtica. |
publishDate |
1980 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1980-12-30 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288 oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/4288 |
url |
https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288 |
identifier_str_mv |
oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/4288 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288 https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/4288/3378 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Ordem dos Médicos |
publisher.none.fl_str_mv |
Ordem dos Médicos |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Médica Portuguesa; Vol. 2 (1980): Suplemento; 147-153 Acta Médica Portuguesa; Vol. 2 (1980): Suplemento; 147-153 1646-0758 0870-399X reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130639183642624 |