Empreendedorismo (in)formal: proposta de uma política de formalização para a região de Cabinda.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Augusto, Lukombo Matondo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/9218
Resumo: Cabinda é a província geograficamente mais a norte das 18 províncias da República de Angola. A capital da província de Cabinda é a cidade de Cabinda, conhecida também com o nome de Tchowa ou Tchiowa. Tem uma superfície de 7 283 km² e cerca de 801 374 habitantes. A população de Cabinda pertence na sua quase totalidade aos povos bantu, mais concretamente ao grupo Fiote, cuja língua, o Ibinda, é um dos dialetos do Kikongo. Administrativamente, a província é constituída pelos municípios de Cabinda, Cacongo (ex Landana), Buco-Zau e Belize. Assim, o presente estudo tem como objetivo a caraterização do empreendedorismo (in)formal em Cabinda de forma a identificar os fatores pessoais que podem levar à motivação da formalização do negócio e, desta forma, sustentar uma sugestão de uma política pública de formalização de microempreendedorismo nesta Província e no país. Foram processados os dados através do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS-versão 25), para realizar a análise descritiva e o SEM-PLS para testar as hipóteses de investigação através de equações estruturais. A amostra do presente estudo é de 130 Micro, Pequenas e Médios Empreendedores (in)formais da zona urbana e periférica do município sede de Cabinda. O instrumento utilizado para recolha de dados foi operacionalizado através de um inquérito sob forma de questionário. O estudo é quantitativo, uma vez que procuro quantificar e obter novas descobertas sobre o tema. Relativamente à influência dos fatores psicológicos na orientação empreendedora individual verifica-se a existência de uma influência significativa dando suporte à hipótese 3. O género tem influência na motivação para a formalização do negócio bem como na orientação empreendedora individual dando suporte às hipóteses 4 e 5. No que concerne à hipótese 6 verifica-se que esta é suportada, uma vez que as motivações para a criação do negócio impactam significativamente nas motivações para a formalização do negócio.
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