A autoavaliação das escolas : o olhar dos actores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/4323 |
Resumo: | Tese de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, 2009 |
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A autoavaliação das escolas : o olhar dos actoresAdministração educacionalAutonomia escolarAvaliação internaTeses de mestrado - 2009Tese de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, 2009A partir dos anos oitenta do século XX, a nível europeu, assistimos ao início de uma política em que o Estado ao reestruturar-se passa a delegar noutras instituições e estruturas, funções e competências que antes estavam debaixo da sua alçada. Portugal não ficou de fora deste processo. E, com cambiantes próprias passa a “canalizar” para os serviços desconcentrados de âmbito regional ou local competências que até então estavam concentradas nos serviços centrais. No campo educativo, as transformações do papel do Estado conduziram à diminuição da sua faceta educadora. Mas, este mesmo Estado passa a assumir e a exercer novas funções reguladoras e avaliadoras. Assim, deixa de fazer um controlo à priori para o fazer à posteriori. Novas estratégias e aliados entram em acção com efeitos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino. No entanto, nas escolas, as margens de autonomia são alargadas, seja através do decretado ou do praticado. E, os actores no terreno são convidados para um outro jogo que passa a ter novos jogadores que, por sua vez, têm que conviver com outras medidas de regulação e de controlo, como sejam a avaliação interna e externa e a prestação de contas. Em Portugal, e nos nossos dias, as escolas, por convocatória expressa do Ministério da Educação, ou por iniciativa própria, estão a proceder à sua avaliação. Assim, foi nosso propósito produzir um estudo naturalista que pretende conhecer e descrever a forma como se desenrolou o processo de avaliação interna num Agrupamento Vertical de Escolas. O estudo realizado situou-se num Agrupamento de Escolas da Direcção Regional de Educação do Alentejo que no ano lectivo de 2004/2005, deu início ao seu processo de autoavaliação.In Europe, from the 1980s on, we have witnessed the beginning of a policy in which the state, while restructuring itself, started delegating in other institutions and structures functions and competences that were its own until then. Portugal took part in this process by, in its own fashion, channelling competences that had been concentrated in the central services into regional or local services. In the education field, the changes in the state’s role have led to the decrease of its educative side. However, the state started to take on and to exercise new regulative and evaluative functions. Thus, it stopped exercising its control a priori and started doing it a posteriori. New strategies and allies came into play and had effects in schools. In schools, autonomy levels have been nonetheless widened either by decree or by practice. Those in the field have been invited to play another kind of game – one that has new players who, in turn, have to deal with new regulation and control measures, such as internal and external evaluation and accountability. In Portugal nowadays schools are carrying out their self evaluation, either by decree from the Ministry of Education or on their own initiative. Therefore, it was our purpose to conduct a naturalistic study which intends to know and describe how the process of internal evaluation developed in a vertical cluster of schools. This study took place in a cluster of schools in the area of the Regional Education Directorate of Alentejo (Direcção Regional de Educação do Alentejo). This cluster started its process of self evaluation in the school year of 2004/2005.Afonso, Natércio, 1948-Repositório da Universidade de LisboaMourão, Manuel Botelho, 1955-2011-10-24T15:22:45Z20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/4323porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:45:16Zoai:repositorio.ul.pt:10451/4323Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:30:00.130585Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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