Força normativa do constitucionalismo ambiental
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4561 |
Resumo: | As Nações Unidas estão a ponderar o estabelecimento de um Direito Humano ao Ambiente. No Direito originário, ou primário da União Europeia e na Convenção Europeia dos Direitos Humanos apenas constam direitos implícitos ao ambiente. As Constituições do Brasil e de Portugal explicitam o direito ao ambiente. A principal causa da ineficácia do Direito do Ambiente são as decisões tomadas nas diversas áreas sectoriais que desprezam os valores ecológicos dando prioridade a outros interesses. Há estudos que demonstram uma melhoria no desempenho ambiental quando as constituições consagram valores ecológicos. As Cartas Magnas universais e nacionais têm potencial para influenciar os poderes soberanos. Observa-se um certo desempenho, mas os resultados quanto à violação dos Direitos Humanos e do Direito Ambiental continuam deveras preocupantes. Constitucionalismo ecocêntrico poderia conduzir a uma consciência mais cuidadosa para com a natureza nos momentos da ponderação dos interesses. |
id |
RCAP_a5a110ba011a1d704f56311aa8812201 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/4561 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Força normativa do constitucionalismo ambientalRight to a Healthy EnvironmentEnvironmental LawEnvironmental ConstitutionalismHuman RightsFundamental RightsDireito a um Ambiente saudávelDireitos HumanosConstitucionalismo AmbientalDireito do AmbienteDireitos FundamentaisAs Nações Unidas estão a ponderar o estabelecimento de um Direito Humano ao Ambiente. No Direito originário, ou primário da União Europeia e na Convenção Europeia dos Direitos Humanos apenas constam direitos implícitos ao ambiente. As Constituições do Brasil e de Portugal explicitam o direito ao ambiente. A principal causa da ineficácia do Direito do Ambiente são as decisões tomadas nas diversas áreas sectoriais que desprezam os valores ecológicos dando prioridade a outros interesses. Há estudos que demonstram uma melhoria no desempenho ambiental quando as constituições consagram valores ecológicos. As Cartas Magnas universais e nacionais têm potencial para influenciar os poderes soberanos. Observa-se um certo desempenho, mas os resultados quanto à violação dos Direitos Humanos e do Direito Ambiental continuam deveras preocupantes. Constitucionalismo ecocêntrico poderia conduzir a uma consciência mais cuidadosa para com a natureza nos momentos da ponderação dos interesses.Juruá Editora2020-06-19T09:24:48Z2019-09-01T00:00:00Z2019-09book partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/4561por978853628552-8Bothe, Anjainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-08-01T02:11:53Zoai:repositorio.ual.pt:11144/4561Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-08-01T02:11:53Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
title |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
spellingShingle |
Força normativa do constitucionalismo ambiental Bothe, Anja Right to a Healthy Environment Environmental Law Environmental Constitutionalism Human Rights Fundamental Rights Direito a um Ambiente saudável Direitos Humanos Constitucionalismo Ambiental Direito do Ambiente Direitos Fundamentais |
title_short |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
title_full |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
title_fullStr |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
title_full_unstemmed |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
title_sort |
Força normativa do constitucionalismo ambiental |
author |
Bothe, Anja |
author_facet |
Bothe, Anja |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bothe, Anja |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Right to a Healthy Environment Environmental Law Environmental Constitutionalism Human Rights Fundamental Rights Direito a um Ambiente saudável Direitos Humanos Constitucionalismo Ambiental Direito do Ambiente Direitos Fundamentais |
topic |
Right to a Healthy Environment Environmental Law Environmental Constitutionalism Human Rights Fundamental Rights Direito a um Ambiente saudável Direitos Humanos Constitucionalismo Ambiental Direito do Ambiente Direitos Fundamentais |
description |
As Nações Unidas estão a ponderar o estabelecimento de um Direito Humano ao Ambiente. No Direito originário, ou primário da União Europeia e na Convenção Europeia dos Direitos Humanos apenas constam direitos implícitos ao ambiente. As Constituições do Brasil e de Portugal explicitam o direito ao ambiente. A principal causa da ineficácia do Direito do Ambiente são as decisões tomadas nas diversas áreas sectoriais que desprezam os valores ecológicos dando prioridade a outros interesses. Há estudos que demonstram uma melhoria no desempenho ambiental quando as constituições consagram valores ecológicos. As Cartas Magnas universais e nacionais têm potencial para influenciar os poderes soberanos. Observa-se um certo desempenho, mas os resultados quanto à violação dos Direitos Humanos e do Direito Ambiental continuam deveras preocupantes. Constitucionalismo ecocêntrico poderia conduzir a uma consciência mais cuidadosa para com a natureza nos momentos da ponderação dos interesses. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-09-01T00:00:00Z 2019-09 2020-06-19T09:24:48Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
book part |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/4561 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/4561 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
978853628552-8 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Juruá Editora |
publisher.none.fl_str_mv |
Juruá Editora |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
mluisa.alvim@gmail.com |
_version_ |
1817546674786009088 |