Gente de papel e tinta: a construção de personagens numa oficina de escrita criativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mancelos, João de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/4258
Resumo: A História da Literatura prova que as grandes personagens fazem as grandes obras; algumas, como D. Quixote ou Lolita, entraram até na cultura comum e na linguagem quotidiana (fala-se de um político quixotesco, de uma rapariga que se comporta como uma Lolita, etc.). Contudo, na maioria das vezes, os alunos do Ensino Secundário centram as suas composições excessivamente no enredo e descuram a construção das personagens. É possível contrariar esta situação, recorrendo a algumas técnicas e exercícios, passíveis de serem realizados no contexto da sala de aula ou de uma oficina de Escrita Criativa. Nesta comunicação, pretendo apresentar algumas dicas e sugerir atividades para construir uma personagem viva e realista. Como criar um herói de uma história infantojuvenil? Que cuidados deve ter o autor na escolha do nome da personagem? Quais as vantagens de mostrar em relação a contar? Quais as diversas formas de caracterização? Como criar empatia com o leitor? Para tanto, recorro à minha experiência como contista e docente de Escrita Criativa, e ainda aos ensinamentos de autores portugueses e estrangeiros. O resultado será, espero, uma partilha de técnicas que crianças, jovens e adultos podem aplicar, enriquecendo as suas composições.
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