Asherman syndrome : current and future perspectives on treatment and prevention of recurrence
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/30848 |
Resumo: | Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017 |
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Asherman syndrome : current and future perspectives on treatment and prevention of recurrenceSíndrome de AshermanSinéquias intrauterinasInfertilidadeAdesiólise histeroscópicaTerapia com células estaminaisObstetríciaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017Background: Asherman syndrome (AS) is characterized by the presence of adhesions in the uterine cavity. Clinical presentation includes amenorrhea/hypomenorrhea and dysmenorrhea. It is associated with a high rate of infertility and pregnancy complications. Objective: To provide an update on the management of AS, with special regard to the future perspectives on treatment and prevention of recurrence. Study design: Literature review. Search methods: A literature search was conducted using MEDLINE, PubMed and The Cochrane Library electronic resources. The searched keywords included the terms “Asherman's syndrome”, “Asherman syndrome”, “intrauterine synechiae”, “uterine synechiae” and “intrauterine adhesions”. The search was restricted to studies published in the last 5 years and written in English or French languages. Discussion: Comprehensive management, consisting in hysteroscopic adhesiolysis followed by postoperative prevention of recurrence, provides the best possible outcomes. New developments in hysteroscopy, such as ultrasound guidance and office hysteroscopy, have contributed to an overall success rate of 95% and a low rate of complications. However, intrauterine adhesions (IUAs) recurrence is a major problem, occurring in 28.7% of patients who had successful adhesiolysis. Several methods to prevent IUAs recurrence have been proposed: (1) mechanical devices, including various types of intrauterine balloons and intrauterine devices; (2) postoperative estrogen therapy; (3) barrier gels (hyaluronic acid and its derivates) and (4) human amniotic membrane grafting. Stem cells (SCs), specifically bone marrow-derived SCs, have been explored as a new therapeutic strategy in AS, with promising results. However, more randomized controlled studies are needed to confirm these results. Conclusions: Hysteroscopic adhesiolysis is the established gold standard for IUAs treatment, with proven safety and efficacy. Over the last years, the focus has been on the prevention of IUAs recurrence, with the development of several effective methods. Finally, recent experimental studies highlight SCs therapy as a promising therapeutic option for AS.Contextualização: O síndrome de Asherman (SA) é caracterizado pela presença de sinéquias na cavidade uterina. O quadro clínico inclui amenorreia/hipomenorreia e dismenorreia. Associa-se a uma elevada taxa de infertilidade e de complicações da gravidez. Objetivo: Rever a abordagem terapêutica do SA, com especial destaque para as futuras opções terapêuticas e de prevenção das recorrências. Desenho do estudo: Revisão da literatura. Métodos de pesquisa: A pesquisa foi efetuada com recurso às bases de dados MEDLINE, PubMed e The Cochrane Library. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: “Asherman's syndrome”, “Asherman syndrome”, “intrauterine synechiae”, “uterine synechiae” e “intrauterine adhesions”. A pesquisa restringiu-se a estudos publicados nos últimos 5 anos, escritos em língua inglesa ou francesa. Discussão: Uma abordagem compreensiva, englobando a lise histeroscópica das sinéquias seguida da prevenção pós-operatória das recorrências, permite otimizar os resultados alcançados. Os novos avanços no âmbito da histeroscopia, nomeadamente a histeroscopia eco-guiada e a histeroscopia de ambulatório, contribuíram para uma taxa de sucesso global de 95%, associada a uma baixa taxa de complicações. No entanto, a recorrência das sinéquias é um problema major, ocorrendo em 28.7% das doentes. Vários métodos para a prevenção das recorrências têm sido propostos: (1) dispositivos mecânicos, incluindo vários tipos de balões e dispositivos intrauterinos; (2) terapêutica pós-operatória com estrogéneos; (3) géis de efeito barreira (ácido hialurónico e derivados) e (4) enxertos de membrana amniótica humana. A terapia com célula estaminais (CEs), nomeadamente com CEs derivadas da medula óssea, tem sido amplamente estudada no âmbito do SA, com resultados promissores. No entanto, é necessário um maior número de estudos aleatorizados e controlados para confirmar estes resultados. Conclusões: A lise histeroscópica é considerada o gold standard no tratamento das sinéquias uterinas, com eficácia e segurança demonstradas. Ao longo dos últimos anos, tem sido dado especial enfoque à prevenção da recorrência das sinéquias, com o desenvolvimento de vários métodos preventivos eficazes. Por fim, estudos experimentais recentes têm destacado a terapia com CEs como uma opção terapêutica promissora.Nunes, JoaquimRepositório da Universidade de LisboaGuerra, Ana Teresa Baltazar Bação2018-01-23T12:16:12Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/30848TID:201779102enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:23:52Zoai:repositorio.ul.pt:10451/30848Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:46:26.538676Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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