Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Motta, Carolina
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Cabral, Joana, Nunes Caldeira, Suzana, Carvalho, Célia Barreto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/46777
https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.1.105
Resumo: A ideação paranoide é um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiança ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatológico (e.g. delírios paranoides). Mesmo em níveis subclínicos, a ideação paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advém pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivíduo (e.g. relações familiares, entre pares, profissionais e/ou académicas). O presente estudo explorará a influência dos estilos parentais e o papel mediador da ideação paranoide na agressividade durante a adolescência, bem como as implicações para a prevenção e intervenção em contextos clínicos e educacionais.
id RCAP_a978d9f91b1b804d285da2b64f078fbe
oai_identifier_str oai:estudogeral.uc.pt:10316/46777
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youthsAtacar será a melhor defesa? A influência das experiências precoces e da paranoia na agressividade dos jovens açorianosCognitive ProcessesGroup and Interpersonal ProcessesSocial Perception and CognitionA ideação paranoide é um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiança ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatológico (e.g. delírios paranoides). Mesmo em níveis subclínicos, a ideação paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advém pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivíduo (e.g. relações familiares, entre pares, profissionais e/ou académicas). O presente estudo explorará a influência dos estilos parentais e o papel mediador da ideação paranoide na agressividade durante a adolescência, bem como as implicações para a prevenção e intervenção em contextos clínicos e educacionais.2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/46777http://hdl.handle.net/10316/46777https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.1.105eng1138-1663Motta, CarolinaCabral, JoanaNunes Caldeira, SuzanaCarvalho, Célia Barretoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-25T04:19:48Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/46777Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:53:04.346426Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
Atacar será a melhor defesa? A influência das experiências precoces e da paranoia na agressividade dos jovens açorianos
title Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
spellingShingle Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
Motta, Carolina
Cognitive Processes
Group and Interpersonal Processes
Social Perception and Cognition
title_short Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
title_full Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
title_fullStr Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
title_full_unstemmed Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
title_sort Is the offence the best defense? Influences of childhood experiences and paranoia in the aggression in Azorean youths
author Motta, Carolina
author_facet Motta, Carolina
Cabral, Joana
Nunes Caldeira, Suzana
Carvalho, Célia Barreto
author_role author
author2 Cabral, Joana
Nunes Caldeira, Suzana
Carvalho, Célia Barreto
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Motta, Carolina
Cabral, Joana
Nunes Caldeira, Suzana
Carvalho, Célia Barreto
dc.subject.por.fl_str_mv Cognitive Processes
Group and Interpersonal Processes
Social Perception and Cognition
topic Cognitive Processes
Group and Interpersonal Processes
Social Perception and Cognition
description A ideação paranoide é um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiança ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatológico (e.g. delírios paranoides). Mesmo em níveis subclínicos, a ideação paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advém pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivíduo (e.g. relações familiares, entre pares, profissionais e/ou académicas). O presente estudo explorará a influência dos estilos parentais e o papel mediador da ideação paranoide na agressividade durante a adolescência, bem como as implicações para a prevenção e intervenção em contextos clínicos e educacionais.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10316/46777
http://hdl.handle.net/10316/46777
https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.1.105
url http://hdl.handle.net/10316/46777
https://doi.org/10.17979/reipe.2015.2.1.105
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv 1138-1663
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133817500336128

Registros relacionados