Mobilização precoce de doentes internados em cuidados intensivos: contributos na amplitude e força muscular da ariticulação coxofemoral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/2133 |
Resumo: | O doente em Cuidados Intensivos pelo seu estado crítico encontra-se restrito ao leito. Como sabemos, a imobilidade condiciona alterações fisiologias e psíquicas deletérias. Assim, neste estudo, pretende-se perceber o contributo da aplicação de um programa de reabilitação precoce na manutenção da amplitude articular e força muscular ao nível da articulação coxofemoral, em doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos. Para responder a este objetivo realizou-se um estudo exploratório/descritivo dos fenómenos observados ao nível da amplitude articular da coxofemoral e da força muscular da coxa após a aplicação de um programa de mobilização precoce. A descrição destes fenómenos efetuou-se pela análise quantitativa dos resultados obtidos semanalmente através da aplicação da escala de força muscular Medical Research Council e avaliação da amplitude articular. Durante o período compreendido entre os meses de fevereiro e maio de 2012 foi possível aplicar este plano a uma amostra constituída por 20 utentes. Observamos que, em média, as diferenças das amplitudes articulares entre a 1ª semana e a admissão dos diferentes movimentos, obtiveram um ganho variável entre 1,1 e 3,9 e entre a 2ª e a 1ª semana um ganho variável entre 2,4 e 4,6. No que respeita à força muscular, observamos que os utentes ao longo dos dias evidenciaram em média, valores crescentes, sendo a média ao 1º dia de 3,33, ao 2º dia de 4,13 para n=15 e ao 3º dia de 4,64 e no 4º dia de 4,88 para n=8. A aplicação do programa de mobilização definido neste estudo, demonstrou preservar a amplitude articular da coxofemoral e evidenciou benefícios na melhoria da força muscular da coxa, no entanto devido ao tamanho reduzido da amostra não é possível extrapolar resultados. |
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Mobilização precoce de doentes internados em cuidados intensivos: contributos na amplitude e força muscular da ariticulação coxofemoralCUIDADOS INTENSIVOSMOBILIZAÇÃO PRECOCEAMPLITUDE ARTICULARFORÇA MUSCULARARTICULAÇÃO COXOFEMORALO doente em Cuidados Intensivos pelo seu estado crítico encontra-se restrito ao leito. Como sabemos, a imobilidade condiciona alterações fisiologias e psíquicas deletérias. Assim, neste estudo, pretende-se perceber o contributo da aplicação de um programa de reabilitação precoce na manutenção da amplitude articular e força muscular ao nível da articulação coxofemoral, em doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos. Para responder a este objetivo realizou-se um estudo exploratório/descritivo dos fenómenos observados ao nível da amplitude articular da coxofemoral e da força muscular da coxa após a aplicação de um programa de mobilização precoce. A descrição destes fenómenos efetuou-se pela análise quantitativa dos resultados obtidos semanalmente através da aplicação da escala de força muscular Medical Research Council e avaliação da amplitude articular. Durante o período compreendido entre os meses de fevereiro e maio de 2012 foi possível aplicar este plano a uma amostra constituída por 20 utentes. Observamos que, em média, as diferenças das amplitudes articulares entre a 1ª semana e a admissão dos diferentes movimentos, obtiveram um ganho variável entre 1,1 e 3,9 e entre a 2ª e a 1ª semana um ganho variável entre 2,4 e 4,6. No que respeita à força muscular, observamos que os utentes ao longo dos dias evidenciaram em média, valores crescentes, sendo a média ao 1º dia de 3,33, ao 2º dia de 4,13 para n=15 e ao 3º dia de 4,64 e no 4º dia de 4,88 para n=8. A aplicação do programa de mobilização definido neste estudo, demonstrou preservar a amplitude articular da coxofemoral e evidenciou benefícios na melhoria da força muscular da coxa, no entanto devido ao tamanho reduzido da amostra não é possível extrapolar resultados.2016-11-25T10:54:59Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11816/2133TID:201013436pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessMartins, Cláudia Patrícia Santos Nogueirareponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-05-31T14:00:06Zoai:repositorio.cespu.pt:20.500.11816/2133Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:57:23.246922Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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