A Conjugalidade de famílias em transição para a parentalidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://web.esenfc.pt/?url=NrUSWays |
Resumo: | Enquadramento: A enfermagem familiar tem sido reconhecida através das políticas de saúde, sendo a família integrada nos cuidados de forma a promover e manter a sua saúde. As respostas humanas às transições são alvo dos cuidados da Enfermagem de Saúde Familiar, devendo promover-se intervenções promotoras de capacitação. A transição para a parentalidade é descrita como a que causa mais impacto no ciclo vital familiar. Objetivos: Descrever criticamente as atividades clínicas desenvolvidas para alcançar as competências comuns do Enfermeiro Especialista e as competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Familiar; e realizar um estudo de investigação intitulado ?A Conjugalidade de famílias em transição para a parentalidade?, com os objetivos de descrever a perceção de casais em transição para a parentalidade sobre a sua conjugalidade, e sobre os recursos que a influenciam. Metodologia: Na componente clínica, realizou-se avaliação e intervenção familiar e estudos de família. Na componente de investigação, realizou-se um estudo qualitativo, descritivo, exploratório e transversal. Participaram 20 cônjuges, que cumpriram os critérios de inclusão, tendo respondido a um guião de entrevista semiestruturada. Resultados: A avaliação e intervenção familiar foi sedimentada pela mobilização do Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar, implementando cuidados integrais às famílias. No estudo verificou-se que a conjugalidade é afetada ao nível da relação dinâmica, comunicação, interação sexual e coping familiar. Quanto ao enfermeiro de família, os casais reconhecem que pode apoiá-los na conjugalidade, mas revelam ausência deste foco na sua prática e desconhecimento das suas reais competências. Conclusão: A componente clínica proporcionou o desenvolvimento dos dois tipos de competências referidas acima. A componente de investigação permitiu conhecer o fenómeno da vivência da conjugalidade de casais em transição para a parentalidade, e o contributo do enfermeiro ao longo deste processo. Assim, o estudo poderá contribuir para a melhoria das práticas de enfermagem, prevendo cuidados antecipatórios, bem como evidenciar o papel do enfermeiro especialista desta área. |
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Enquadramento: A enfermagem familiar tem sido reconhecida através das políticas de saúde, sendo a família integrada nos cuidados de forma a promover e manter a sua saúde. As respostas humanas às transições são alvo dos cuidados da Enfermagem de Saúde Familiar, devendo promover-se intervenções promotoras de capacitação. A transição para a parentalidade é descrita como a que causa mais impacto no ciclo vital familiar. Objetivos: Descrever criticamente as atividades clínicas desenvolvidas para alcançar as competências comuns do Enfermeiro Especialista e as competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Familiar; e realizar um estudo de investigação intitulado ?A Conjugalidade de famílias em transição para a parentalidade?, com os objetivos de descrever a perceção de casais em transição para a parentalidade sobre a sua conjugalidade, e sobre os recursos que a influenciam. Metodologia: Na componente clínica, realizou-se avaliação e intervenção familiar e estudos de família. Na componente de investigação, realizou-se um estudo qualitativo, descritivo, exploratório e transversal. Participaram 20 cônjuges, que cumpriram os critérios de inclusão, tendo respondido a um guião de entrevista semiestruturada. Resultados: A avaliação e intervenção familiar foi sedimentada pela mobilização do Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar, implementando cuidados integrais às famílias. No estudo verificou-se que a conjugalidade é afetada ao nível da relação dinâmica, comunicação, interação sexual e coping familiar. Quanto ao enfermeiro de família, os casais reconhecem que pode apoiá-los na conjugalidade, mas revelam ausência deste foco na sua prática e desconhecimento das suas reais competências. Conclusão: A componente clínica proporcionou o desenvolvimento dos dois tipos de competências referidas acima. A componente de investigação permitiu conhecer o fenómeno da vivência da conjugalidade de casais em transição para a parentalidade, e o contributo do enfermeiro ao longo deste processo. Assim, o estudo poderá contribuir para a melhoria das práticas de enfermagem, prevendo cuidados antecipatórios, bem como evidenciar o papel do enfermeiro especialista desta área. |
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