Como as leis estão a definir (e a criminalizar) as fake news
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://journals.openedition.org/cp/5423 |
Resumo: | As iniciativas legislativas para combater a desinformação e as fake news da Alemanha, do Brasil, da França, da Malásia ou de Singapura têm gerado bastante polémica, e não apenas nestes países. Tratando-se de iniciativas pioneiras, têm merecido muita atenção além-fronteiras. Neste trabalho, analisamos de que forma cada uma destas cinco iniciativas legislativas enquadra a questão das fake news para concluir que a grande maioria centra o seu objeto na falsidade dos documentos ou das afirmações feitas online. As diferentes propostas legislativas são minimalistas e pouco ‘explicativas’, parecendo funcionar como experiências ou testes, com objetivos mais dissuasores do que de criminalização. |
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Como as leis estão a definir (e a criminalizar) as fake newsfake newsmisinformationinternetsocial networkshumourfake newsdesinformaçãointernetredes sociaishumorAs iniciativas legislativas para combater a desinformação e as fake news da Alemanha, do Brasil, da França, da Malásia ou de Singapura têm gerado bastante polémica, e não apenas nestes países. Tratando-se de iniciativas pioneiras, têm merecido muita atenção além-fronteiras. Neste trabalho, analisamos de que forma cada uma destas cinco iniciativas legislativas enquadra a questão das fake news para concluir que a grande maioria centra o seu objeto na falsidade dos documentos ou das afirmações feitas online. As diferentes propostas legislativas são minimalistas e pouco ‘explicativas’, parecendo funcionar como experiências ou testes, com objetivos mais dissuasores do que de criminalização.Legislative initiatives to combat misinformation and fake news from Germany, Brazil, France, Malaysia or Singapore have generated considerable controversy, and not just in these countries. As these are pioneering initiatives, they have received much attention across borders. In this paper, we analyse how each of these five legislative initiatives frames the fake news issue to conclude that the vast majority focus on the falseness of documents or statements made online. The different legislative proposals are minimalist and little explanatory, seeming to function as experiments or tests, with more deterrent than criminalizing aims.Escola Superior de Comunicação SocialComunicação pública2019-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://journals.openedition.org/cp/5423oai:revues.org:cp/5423porurn:doi:10.4000/cp.5423http://journals.openedition.org/cp/5423Meneses, João Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-11-24T11:07:31Zoai:revues.org:cp/5423Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:14:24.158303Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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As iniciativas legislativas para combater a desinformação e as fake news da Alemanha, do Brasil, da França, da Malásia ou de Singapura têm gerado bastante polémica, e não apenas nestes países. Tratando-se de iniciativas pioneiras, têm merecido muita atenção além-fronteiras. Neste trabalho, analisamos de que forma cada uma destas cinco iniciativas legislativas enquadra a questão das fake news para concluir que a grande maioria centra o seu objeto na falsidade dos documentos ou das afirmações feitas online. As diferentes propostas legislativas são minimalistas e pouco ‘explicativas’, parecendo funcionar como experiências ou testes, com objetivos mais dissuasores do que de criminalização. |
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