Consumos de substâncias em estudantes do ensino superior: relação com a perceção de resiliência familiar e perceção de saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/10240 |
Resumo: | O presente estudo teve como principal objetivo avaliar o consumo de substâncias, lícitas e ilícitas em estudantes do ensino superior, relacionando-o com a perceção de resiliência familiar. Pretende-se averiguar se existem diferenças de género e entre consumidores e não consumidores de substâncias face à perceção que têm relativamente à resiliência da sua família. E por fim, testar o efeito preditor da perceção de resiliência familiar no consumo de substâncias lícitas e ilícitas. Participaram neste estudo 472 estudantes provenientes de uma universidade pública do Norte de Portugal, sendo que 63.3% (n = 299) são do sexo feminino e 36.7% (n = 173) são do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 32 anos (M = 20.02, DP = 2.18). Para a avaliação das variáveis em estudo, foi utilizado um questionário sociodemográfico construído para o estudo, a Fantastic Lifestyle Assessment (FANTASTICO), validada para a população portuguesa por Silva, Brito e Amado (2014) e a Escala de Perfil de Resiliência Familiar, adaptada por Peixoto e Martins (2012). Os resultados deste estudo apontam para aexistência de diferenças de género estatisticamente significativas relativamente ao estilo de vida praticado pelos estudantes do ensino superior, sendo o género feminino quem apresenta melhor estilo de vida relativamente ao consumo de tabaco, álcool e outras drogas, e à perceção de resiliência que têm da sua família, sendo o género feminino quem perceciona a sua família como mais resiliente. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre consumidores e não consumidores de tabaco, relativamente à perceção de resiliência familiar, sendo os não consumidores de tabaco aqueles que percecionam a sua família como mais resiliente. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre consumidores e não consumidores de álcool e outras drogas face à perceção de coerência que têm da sua família, sendo os não consumidores de álcool e outras drogas aqueles que percecionam a sua família como mais perceção de saúde 18 coesa. Existe um efeito preditor do envolvimento familiar sobre o consumo de tabaco, álcool e outras drogas. |
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O presente estudo teve como principal objetivo avaliar o consumo de substâncias, lícitas e ilícitas em estudantes do ensino superior, relacionando-o com a perceção de resiliência familiar. Pretende-se averiguar se existem diferenças de género e entre consumidores e não consumidores de substâncias face à perceção que têm relativamente à resiliência da sua família. E por fim, testar o efeito preditor da perceção de resiliência familiar no consumo de substâncias lícitas e ilícitas. Participaram neste estudo 472 estudantes provenientes de uma universidade pública do Norte de Portugal, sendo que 63.3% (n = 299) são do sexo feminino e 36.7% (n = 173) são do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 32 anos (M = 20.02, DP = 2.18). Para a avaliação das variáveis em estudo, foi utilizado um questionário sociodemográfico construído para o estudo, a Fantastic Lifestyle Assessment (FANTASTICO), validada para a população portuguesa por Silva, Brito e Amado (2014) e a Escala de Perfil de Resiliência Familiar, adaptada por Peixoto e Martins (2012). Os resultados deste estudo apontam para aexistência de diferenças de género estatisticamente significativas relativamente ao estilo de vida praticado pelos estudantes do ensino superior, sendo o género feminino quem apresenta melhor estilo de vida relativamente ao consumo de tabaco, álcool e outras drogas, e à perceção de resiliência que têm da sua família, sendo o género feminino quem perceciona a sua família como mais resiliente. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre consumidores e não consumidores de tabaco, relativamente à perceção de resiliência familiar, sendo os não consumidores de tabaco aqueles que percecionam a sua família como mais resiliente. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre consumidores e não consumidores de álcool e outras drogas face à perceção de coerência que têm da sua família, sendo os não consumidores de álcool e outras drogas aqueles que percecionam a sua família como mais perceção de saúde 18 coesa. Existe um efeito preditor do envolvimento familiar sobre o consumo de tabaco, álcool e outras drogas. |
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