O Merzbau: a interpretação do mundo como uma forma viva sem causas primeiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/101667 https://doi.org/10.22456/2179-8001.73718 |
Resumo: | Este artigo dá prosseguimento ao artigo “O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço”, publicado na revista Porto Arte, número 34, 2015, apresentando considerações sobre o Merzbau de Hannover enquanto experiência “para-arquitectónica” e como doutrina sobre o conforto ambiental, doutrina essa ligada à sensação intensa e ao relaxamento mnemónico. |
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