Ligação por pregagens entre pavimentos e paredes de alvenaria reforçadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/20172 |
Resumo: | A reabilitação estrutural tem-se tornado cada vez mais importante no reforço dos edifícios antigos, em particular na procura de soluções de reforço global ou local da estrutura que promovam a otimização do comportamento tridimensional do edifício. Estas soluções devem resistir às ações verticais (cargas gravíticas e sobrecargas) e horizontais (vento e sismos) promovendo a correta transmissão de esforços entre os elementos estruturais do edifício. Neste âmbito, a ligação pavimento/parede tem bastante relevância na resposta do edifício a cargas atuantes e no travamento das paredes exteriores. O presente trabalho experimental enquadra-se numa linha de investigação iniciada em 2013 na FCT UNL e contextualiza-se na reabilitação estrutural onde não são reutilizados os pavimentos existentes. Este trabalho consiste em ensaiar às cargas verticais a ligação por pregagens pavimento/parede, executadas num modelo experimental de alvenaria de pedra (murete) reforçado na face de apoio do “novo pavimento”. É determinada a capacidade de carga da ligação e estudado analiticamente o respetivo comportamento bem como os modos de rotura, nomeadamente o mecanismo de ferrolho, que tem sido uma constante na presente linha de investigação. Posteriormente, ensaia-se o murete à compressão e determina-se a profundidade de carbonatação de alvenaria. Todos os resultados são comparados e discutidos com outros resultados da presente linha de investigação. Como principais conclusões, verifica-se que a ligação por pregagens tem uma capacidade de carga superior nos muretes reforçados em relação aos muretes simples. O modo de rotura das pregagens mobilizou o mecanismo de ferrolho (bem como em toda a linha de investigação), contudo, a expressão de cálculo a este mecanismo associado não se adequa no caso de estudo. |
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