Caracterização de praticáveis de ginástica artística

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Julião, Jesus Anderson Rocha
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/19138
Resumo: Para se conseguir inserir no mercado internacional de praticáveis de ginástica artística a empresa Conbego Unipessoal, Lda. em parceria com a Universidade de Aveiro propôs o estudo para caracterização de praticáveis de ginástica artística. Para tal, teve-se que estudar e usar a norma em vigor da Federação Internacional de Ginástica, ou seja, a norma FIG: IV – MAG1 – 01.01.2006. Esta solicitava que através de uma máquina de ensaios de impacto se pudesse retirar, através de equipamentos de registo, a deflexão máxima, o ressalto máximo e a força de impacto máxima. Para tal, a máquina de ensaios de impacto tinha um impactor com aproximadamente 20 kg que foi deixado cair a 0,8 metros do ponto de impacto em estudo. A máquina de impacto usada foi uma existente no Departamento de Engenharia Mecânica. Para a poder usar teve que se fazer umas alterações de modo a esta poder respeitar a norma. O equipamento de leitura para as alturas de deflexão máxima e ressalto máximo usado foi um sensor sonar HC-SR04 da Cytron Technologies, que foi calibrado e testado para este tipo de ensaios. Para a medição da força máxima de impacto, após a tentativa de uso de um acelerómetro, optou-se por uma célula de carga ST-7 de 20 kN. A empresa enviou três pisos de ginástica artística. Cada piso é composto por estrados e colchões. O estrado do primeiro piso testado diferia dos outros dois pisos devido ao número de molas ser menor, enquanto que o segundo e terceiro pisos tinham o mesmo número de molas. As espessuras dos colchões diferiam entre cada piso de ginástica artística. Para a caracterização dos pisos de ginástica artística teve que se retirar a deflexão máxima, o ressalto máximo e a força de impacto máximo em 17 pontos diferentes. Em cada um dos pontos, teve que se realizar 10 testes de impacto, de modo a se retirar a média aritmética dos últimos 8 testes de impacto. No final realizou-se a média aritmética dos 17 pontos e verificou-se que os primeiro e terceiro pisos estavam dentro dos valores admissíveis impostos pela norma.
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