Wood properties variation of Eucalyptus saligna Sm. from Angola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1979 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17139 |
Resumo: | No presente trabalho a variação na massa volúmica, no comprimento das fibras e nas dimensões transversais foi estudada para vários anéis e alturas no tronco de Eucalyptus saligna Sm. de Angola. Foi mostrado que embora a massa volúmica revele uma tendência geral para crescer com a idade do cambio se detectam diferenças não só com as estações mas também com o nível de amostragem no tronco. Quanto ao comprimento da fibra mostrou-se que a relação comprimento da fibra-idade seguia um padrão tipo já descrito para outras espécies: rápida taxa de crescimento nos primeiros aneis próximo da medula que se vai lentamente esbatendo até se atingir um comprimento máximo. O diâmetro da fibra cresce lentamente do centro para a periferia e decresce com a altura sendo esta tendência mais pronunciada para o diâmetro tangencial. Quanto à espessura da parede ela foi mais pronunciada nos aneis mais velhos e nos níveis mais elevados. Apesar da grande variabilidade encontrada de árvore para árvore os modelos de correlação estudados revelaram que amostragens limitadas ao nível do DAP descreveram com elevado grau de confiança os valores médios ponderados da massa volúmica, comprimento, diâmetro radial e tangencial e a espessura da fibra bem como as percentagens de fibras e parênquima |
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Wood properties variation of Eucalyptus saligna Sm. from AngolaEucalyptus salignapropriedades da madeiraNo presente trabalho a variação na massa volúmica, no comprimento das fibras e nas dimensões transversais foi estudada para vários anéis e alturas no tronco de Eucalyptus saligna Sm. de Angola. Foi mostrado que embora a massa volúmica revele uma tendência geral para crescer com a idade do cambio se detectam diferenças não só com as estações mas também com o nível de amostragem no tronco. Quanto ao comprimento da fibra mostrou-se que a relação comprimento da fibra-idade seguia um padrão tipo já descrito para outras espécies: rápida taxa de crescimento nos primeiros aneis próximo da medula que se vai lentamente esbatendo até se atingir um comprimento máximo. O diâmetro da fibra cresce lentamente do centro para a periferia e decresce com a altura sendo esta tendência mais pronunciada para o diâmetro tangencial. Quanto à espessura da parede ela foi mais pronunciada nos aneis mais velhos e nos níveis mais elevados. Apesar da grande variabilidade encontrada de árvore para árvore os modelos de correlação estudados revelaram que amostragens limitadas ao nível do DAP descreveram com elevado grau de confiança os valores médios ponderados da massa volúmica, comprimento, diâmetro radial e tangencial e a espessura da fibra bem como as percentagens de fibras e parênquimaISARepositório da Universidade de LisboaSardinha, Raul Manuel de AlbuquerqueHughes, J.F.2019-01-25T14:49:27Z19791979-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/17139enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:46:50Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/17139Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:02:24.816989Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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