Companhia de Lanifícios da Chemina em Alenquer [Conservação do Património]
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/41709 |
Resumo: | O reconhecimento do valor do Património Industrial não tem, no nosso país, mais de três décadas. Trata-se de um Património considerado menor, de matriz funcional e relacionado com o labor de classes pouco privilegiadas. O seu estudo e valorização, favorecendo a salvaguarda e reconversão destes espaços de características e potencialidades únicas, mantêm vivas as memórias de gerações. O imponente edifício da centenária Companhia de Lanifícios da Chemina ocupa um lugar sobranceiro sobre a vila de Alenquer, nos terrenos da antiga Quinta da Chemina, junto ao rio de Alenquer. A Companhia, fundada por uma sociedade em comandita no ano de 1889, resultou dos esforços dos irmãos empreendedores José Joaquim dos Santos Guerra e Salomão dos Santos Guerra. Ambos foram gerentes da fábrica e membros dos órgãos sociais da Caixa Económica Operária Alenquerense. Durante cerca de um século, entre 1890 e 1993, apesar de alguns interregnos, deu trabalho a muitos dos filhos da terra. No seu pico de laboração, em 1934, chegou a empregar 235 operários. |
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