Evolução das perturbações de espectro do autismo. Possíveis factores preditivos?
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2013.1171 |
Resumo: | É importante compreender os factores que podem contribuir para prever a evolução das perturbações de espectro do autismo, nas suas diferentes trajectórias, no sentido de melhorar as estratégias de intervenção e o prognóstico. Os objectivos do presente estudo foram avaliar um grupo de 30 crianças, diagnosticadas com PEA aos 3 anos e reavaliadas 3 anos depois, comparando o grupo que teve uma evolução mais favorável com o que teve pior evolução, no sentido de tentar pesquisar a existência de factores preditivos precoces. As crianças foram avaliadas com a Childhood Autism Rating Scale para quantificar a gravidade dos sintomas e com o Psycho-educational Profile Revised para determinar o perfil desenvolvimental e comportamental. Seleccionámos dois grupos, com diferente grau de gravidade, com base nos resultados da CARS no primeiro momento de avaliação. Encontrámos diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de melhor e pior evolução na avaliação efectuada com PEP-R. Também verificámos que a CARS parece ter um valor preditivo satisfatório uma vez que se observou uma correlação significativa entre a CARS e algumas escalas do PEP-R. |
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