Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/19492 |
Resumo: | Dois dias após o Grande Terramoto de Lisboa, o secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo pede ao marquês estribeiro-mor que mande colocar militares de vigia ao longo do porto de Lisboa para evitar possíveis ataques de corsários argelinos. Quem eram estes corsários e o que pretendiam? Porque rondavam o estuário do Tejo? São perguntas a que pretendemos responder neste artigo e perceber porque, num tempo em que urgia resolver os problemas causados pela destruição provocada pelo sismo, os governantes se preocupavam com ataques corsários |
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Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminenteAlgerian corsairs in Lisbon by 18th century: an imminent dangerLisboaCorso e piratariaCorsários argelinosDefesa portuáriaCativosLisbonPrivateers and piracyAlgerian corsairsHarbour defenseCaptivesDois dias após o Grande Terramoto de Lisboa, o secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo pede ao marquês estribeiro-mor que mande colocar militares de vigia ao longo do porto de Lisboa para evitar possíveis ataques de corsários argelinos. Quem eram estes corsários e o que pretendiam? Porque rondavam o estuário do Tejo? São perguntas a que pretendemos responder neste artigo e perceber porque, num tempo em que urgia resolver os problemas causados pela destruição provocada pelo sismo, os governantes se preocupavam com ataques corsáriosTwo days after Lisbon´s Earthquake (1755), the secretary of state Sebastião José de Carvalho e Melo orders marquês estribeiro-mor to place military surveillance along Lisbon’s harbour to prevent potential attacks by Algerian corsairs. Who were these privateers and what were they looking for? Why were they in Tagus river? These are questions that we will discuss in this paper. We will try also to understand why were our rullers so attentive to an eventual corsair activity while the city was struggling against the devastating effects of the earthquake.Câmara Municipal de Lisboa, Arquivo MunicipalRUNAlberto, Edite2016-11-29T14:43:59Z2015-062015-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/19492porAlberto, Edite - Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminente. Cadernos do Arquivo Municipal. 2ª Série Nº 3 (janeiro-junho 2015), p. 127-147.2183-3176info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:00:58Zoai:run.unl.pt:10362/19492Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:25:28.972707Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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