Paradigmas da avaliação no ensino secundário: ao serviço da excelência ou da aprendizagem?
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.13/1745 |
Resumo: | A avaliação é normalmente tida como um instrumento de medida que cria desigualdades no mundo escolar, esta foi sempre controversa e é difícil chegar a um consenso sobre qual a melhor forma de avaliar e quais os níveis de exigência a ter em consideração. Procuramos abordar a avaliação na Educação Física (EF) no Ensino Secundário como meio de aprendizagem, analisar o papel do professor “avaliador” como agente de ensino e equacionar a avaliação enquanto um meio (processo) e um fim (produto). Com o propósito de conhecermos a ação predominante dos professores no processo de avaliação dos alunos, realizamos um questionário a 50 professores de 5 escolas da Região Autónoma da Madeira. Verificámos a existência de alguma incongruência entre a forma como os professores referem avaliar e a classificação atribuída às aprendizagens dos alunos. |
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Paradigmas da avaliação no ensino secundário: ao serviço da excelência ou da aprendizagem?AprendizagemAvaliaçãoEducação físicaProcesso-Produto.Faculdade de Ciências SociaisA avaliação é normalmente tida como um instrumento de medida que cria desigualdades no mundo escolar, esta foi sempre controversa e é difícil chegar a um consenso sobre qual a melhor forma de avaliar e quais os níveis de exigência a ter em consideração. Procuramos abordar a avaliação na Educação Física (EF) no Ensino Secundário como meio de aprendizagem, analisar o papel do professor “avaliador” como agente de ensino e equacionar a avaliação enquanto um meio (processo) e um fim (produto). Com o propósito de conhecermos a ação predominante dos professores no processo de avaliação dos alunos, realizamos um questionário a 50 professores de 5 escolas da Região Autónoma da Madeira. Verificámos a existência de alguma incongruência entre a forma como os professores referem avaliar e a classificação atribuída às aprendizagens dos alunos.Universidade da MadeiraDigitUMaFernandes, LúcioBrito, RicardoRodrigues, DeodatoAlves, Ricardo2018-01-04T15:36:37Z2014-01-01T00:00:00Z2014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.13/1745por978-989-8805-00-3info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T12:54:29Zoai:digituma.uma.pt:10400.13/1745Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:04:28.028171Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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