Leucocyte versus advanced-platelet rich fibrin membranes resistance to traction : a comparative study
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/28469 |
Resumo: | Objetivos: Este estudo teve por objectivo fazer uma comparação directa da resistência à tração entre membranas produzidas com o protocolo L-PRF (Leucocyte-Platelet Rich Fibrin) e A-PRF (Advanced-Platelet Rich Fibrin). Materiais e Métodos: Após a colheita de sangue de uma pessoa saudável e sem histórico de toma de anticoagulantes, procedeu-se à produção de membranas segundo os protocolos de L-PRF e A-PRF, previamente descritos na literatura. De seguida, as membranas (13 para cada protocolo) foram submetidas a um teste de tração, para os quais foram obtidos valores de tração máxima e de tração média. A análise estatística dos dados foi feita com recurso a teste t não pareado. Resultados: Relativamente à tração média o protocolo A-PRF obteve 0.0288 N.mm-2 e o L-PRF 0.0192 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste-t não pareado; n=13). Para a tração máxima registou-se para o protocolo A-PRF o valor de 0.0752 N.mm-2 e L-PRF 0.0425 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste t não pareado; n=13). Conclusão: Com este estudo foi possível concluir que o protocolo A-PRF permite obter membranas com valores de tração máxima e tração média mais elevados do que os obtidos para o protocolo L-PRF, apontando assim para uma maior resistência quando duas forças opostas são aplicadas sobre a membrana. Este facto, associado à otimização das suas propriedades celulares e biológicas, fazem do protocolo A-PRF uma escolha melhor em detrimento do L-PRF. |
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Leucocyte versus advanced-platelet rich fibrin membranes resistance to traction : a comparative studyFibrinaRuturaFibrina rica em plaquetasTeste de tensãoFibrinRupturePlatelet-rich fibrinTensile strengthDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da SaúdeObjetivos: Este estudo teve por objectivo fazer uma comparação directa da resistência à tração entre membranas produzidas com o protocolo L-PRF (Leucocyte-Platelet Rich Fibrin) e A-PRF (Advanced-Platelet Rich Fibrin). Materiais e Métodos: Após a colheita de sangue de uma pessoa saudável e sem histórico de toma de anticoagulantes, procedeu-se à produção de membranas segundo os protocolos de L-PRF e A-PRF, previamente descritos na literatura. De seguida, as membranas (13 para cada protocolo) foram submetidas a um teste de tração, para os quais foram obtidos valores de tração máxima e de tração média. A análise estatística dos dados foi feita com recurso a teste t não pareado. Resultados: Relativamente à tração média o protocolo A-PRF obteve 0.0288 N.mm-2 e o L-PRF 0.0192 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste-t não pareado; n=13). Para a tração máxima registou-se para o protocolo A-PRF o valor de 0.0752 N.mm-2 e L-PRF 0.0425 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste t não pareado; n=13). Conclusão: Com este estudo foi possível concluir que o protocolo A-PRF permite obter membranas com valores de tração máxima e tração média mais elevados do que os obtidos para o protocolo L-PRF, apontando assim para uma maior resistência quando duas forças opostas são aplicadas sobre a membrana. Este facto, associado à otimização das suas propriedades celulares e biológicas, fazem do protocolo A-PRF uma escolha melhor em detrimento do L-PRF.Purpose: This study aimed at comparing the resistance traction between membranes produced with the protocol L-PRF (Leucocyte-Platelet Rich Fibrin) versus the protocol A-PRF (Advanced-Platelet Rich Fibrin). Materials and Methods: After blood collection of a healthy individual with no history of anticoagulant usage, we produced fibrin membranes according to the protocols L-PRF and A-PRF, previously described in the literature. Afterwards the membranes (13 for each condition) were submitted to a traction test, assessing the maximal traction and the average traction obtained for each membrane. The data was analyzed using unpaired t-test. Results: Regarding average traction, the A-PRF protocol obtained a value of 0.0288 N.mm-2 and L-PRF 0.0192 N.mm-2 (p<0.05 using unpaired t-test; n=13). For maximal traction A-PRF obtained 0.0752 N.mm-2 and L-PRF 0.0425 N.mm-2 (p<0.05 using unpaired t-test; n=13). Conclusion: With this study, we conclude that the A-PRF protocol generates membranes with higher maximal traction average traction scores, which indicates an increased resistance when two opposing forces are applied to it. This fact, associated with the optimization of the cellular and biological properties, make A-PRF a better protocol for the preparation of fibrin membranes.Fernandes, Gustavo Vicentis de OliveiraSantos, Nuno Bernardo Malta dosVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaPascoal, Martim de Almeida Nóbrega Correia2019-10-22T09:32:04Z2019-07-262019-07-26T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/28469TID:202280918enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:34:04Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/28469Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:22:51.041888Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Objetivos: Este estudo teve por objectivo fazer uma comparação directa da resistência à tração entre membranas produzidas com o protocolo L-PRF (Leucocyte-Platelet Rich Fibrin) e A-PRF (Advanced-Platelet Rich Fibrin). Materiais e Métodos: Após a colheita de sangue de uma pessoa saudável e sem histórico de toma de anticoagulantes, procedeu-se à produção de membranas segundo os protocolos de L-PRF e A-PRF, previamente descritos na literatura. De seguida, as membranas (13 para cada protocolo) foram submetidas a um teste de tração, para os quais foram obtidos valores de tração máxima e de tração média. A análise estatística dos dados foi feita com recurso a teste t não pareado. Resultados: Relativamente à tração média o protocolo A-PRF obteve 0.0288 N.mm-2 e o L-PRF 0.0192 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste-t não pareado; n=13). Para a tração máxima registou-se para o protocolo A-PRF o valor de 0.0752 N.mm-2 e L-PRF 0.0425 N.mm-2 (p<0.05 utilizando teste t não pareado; n=13). Conclusão: Com este estudo foi possível concluir que o protocolo A-PRF permite obter membranas com valores de tração máxima e tração média mais elevados do que os obtidos para o protocolo L-PRF, apontando assim para uma maior resistência quando duas forças opostas são aplicadas sobre a membrana. Este facto, associado à otimização das suas propriedades celulares e biológicas, fazem do protocolo A-PRF uma escolha melhor em detrimento do L-PRF. |
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