Estudo do efeito da temperatura na qualidade do mel
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/9284 |
Resumo: | O mel é um produto natural muito apreciado em todo o mundo e de elevado valor nutritivo, estando fortemente associado a um produto benéfico na promoção da saúde. No entanto, a forma inadequada de armazenamento e conservação pode ocasionar a sua deterioração, comprometendo seriamente o produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da temperatura de armazenamento sobre os parâmetros físicos-químicos e microbiológicos de quatro méis monoflorais (rosmaninho, urze, cerejeira e castanheiro). Para tal, armazenaram-se as amostras durante quatro meses à temperatura ambiente (20-25ºC), a 45ºC e no frigorífico (4ºC). A par deste estudo avaliou-se, também, o perfil polínico e sensorial dos quatro méis de produção biológica. A origem botânica foi determinada pela análise polínica. A análise polínica indicou que todos os méis analisados, isto é o mel de rosmaninho, urze, cerejeira e castanheiro eram monoflorais, pois apresentaram como pólen dominante Lavandula sp. (45,83%), Érica sp. (49,69 %), Prunus sp. (61,91 %) e Castanea sp. (69,01%). O efeito da temperatura de armazenamento na qualidade do mel foi avaliado utilizando os seguintes parâmetros físico-químicos: pH, acidez livre, condutividade elétrica, cinzas, açúcares redutores, sacarose aparente, HMF, índice diastásico e cor. Relativamente à humidade, nenhuma das amostras ultrapassou o limite estabelecido pela legislação (<20%). O valor máximo obtido para o pH foi de 4,92 para o mel de urze à temperatura ambiente e o valor mínimo de 3,72 para o mel de rosmaninho na mesma condição de armazenamento. A acidez livre diminuiu em todas as amostras e em todas as condições de armazenamento. Relativamente à condutividade eléctrica e às cinzas verificou-se que para todos os méis analisados, independentemente das condições de armazenamento, os valores obtidos situaram-se, na generalidade dentro dos limites legais. Relativamente aos açúcares redutores e à sacarose verificou-se, na maioria das amostras, uma diminuição ao longo do armazenamento, no entanto, em todos os casos, os valores obtidos situaram-se dentro do estipulado por lei. Em todas as amostras analisadas verificou-se um aumento do HMF ao longo do tempo, sendo este mais acentuado a 45ºC. Neste caso, os valores obtidos excederam largamente o estipulado por lei. O índice diastásico diminuiu na maioria das amostras ao longo do tempo. O armazenamento provocou um escurecimento do mel, sobretudo no de castanheiro, armazenado a 45ºC. Os parâmetros microbiológicos estudados foram: aeróbios mesófilos, bolores e leveduras, Staphylococcus aureus, coliformes totais, Escherichia coli. e os esporos de clostrídios sulfito-redutores. O nível de contaminação por aeróbios mesófilos variou entre <10 e 1,91×102 UFC/g para os diferentes tipos e condições de armazenamento dos méis. Os bolores e leveduras foram detectados em quantidades reduzidas, à exceção do mel de castanheiro que ultrapassou os limites estabelecidos pela Mercusol. No que se refere aos indicadores de qualidade sanitária (Coliformes totais, E. coli e Staphylococcus aureus) e segurança (esporos de Clostrídios sulfito-redutores), apenas foram detetadas contaminações por coliformes totais, em baixos níveis, sugerindo que o produto é seguro para os consumidores. Das leveduras isoladas foi identificada apenas Candida glabrata spp. A análise sensorial foi efetuada por um painel de consumidores, formado por 50 provadores, que avaliaram os parâmetros de aroma, consistência, cor e apreciação global. Os resultados obtidos na análise sensorial foram tratados pelo método Procrustes Generalizado. Constatou-se que os atributos que os consumidores conseguiram avaliar mais facilmente e cuja contribuição para a apreciação global foi mais acentuada foram a cor, o sabor e a consistência. O mel de urze apresentou valores elevados na escala de preferências no que diz respeito à apreciação global, cor, sabor e consistência e, valores intermédios quanto ao aroma. Os méis de rosmaninho, castanheiro e cerejeira foram aqueles a que os consumidores atribuíram a pontuação mais baixa. No que respeita à preferência de compra, os consumidores manifestaram maior preferência pelo mel de urze, seguido do mel de rosmaninho, castanheiro e cerejeira. |
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A análise polínica indicou que todos os méis analisados, isto é o mel de rosmaninho, urze, cerejeira e castanheiro eram monoflorais, pois apresentaram como pólen dominante Lavandula sp. (45,83%), Érica sp. (49,69 %), Prunus sp. (61,91 %) e Castanea sp. (69,01%). O efeito da temperatura de armazenamento na qualidade do mel foi avaliado utilizando os seguintes parâmetros físico-químicos: pH, acidez livre, condutividade elétrica, cinzas, açúcares redutores, sacarose aparente, HMF, índice diastásico e cor. Relativamente à humidade, nenhuma das amostras ultrapassou o limite estabelecido pela legislação (<20%). O valor máximo obtido para o pH foi de 4,92 para o mel de urze à temperatura ambiente e o valor mínimo de 3,72 para o mel de rosmaninho na mesma condição de armazenamento. A acidez livre diminuiu em todas as amostras e em todas as condições de armazenamento. Relativamente à condutividade eléctrica e às cinzas verificou-se que para todos os méis analisados, independentemente das condições de armazenamento, os valores obtidos situaram-se, na generalidade dentro dos limites legais. Relativamente aos açúcares redutores e à sacarose verificou-se, na maioria das amostras, uma diminuição ao longo do armazenamento, no entanto, em todos os casos, os valores obtidos situaram-se dentro do estipulado por lei. Em todas as amostras analisadas verificou-se um aumento do HMF ao longo do tempo, sendo este mais acentuado a 45ºC. Neste caso, os valores obtidos excederam largamente o estipulado por lei. O índice diastásico diminuiu na maioria das amostras ao longo do tempo. O armazenamento provocou um escurecimento do mel, sobretudo no de castanheiro, armazenado a 45ºC. Os parâmetros microbiológicos estudados foram: aeróbios mesófilos, bolores e leveduras, Staphylococcus aureus, coliformes totais, Escherichia coli. e os esporos de clostrídios sulfito-redutores. O nível de contaminação por aeróbios mesófilos variou entre <10 e 1,91×102 UFC/g para os diferentes tipos e condições de armazenamento dos méis. Os bolores e leveduras foram detectados em quantidades reduzidas, à exceção do mel de castanheiro que ultrapassou os limites estabelecidos pela Mercusol. No que se refere aos indicadores de qualidade sanitária (Coliformes totais, E. coli e Staphylococcus aureus) e segurança (esporos de Clostrídios sulfito-redutores), apenas foram detetadas contaminações por coliformes totais, em baixos níveis, sugerindo que o produto é seguro para os consumidores. Das leveduras isoladas foi identificada apenas Candida glabrata spp. A análise sensorial foi efetuada por um painel de consumidores, formado por 50 provadores, que avaliaram os parâmetros de aroma, consistência, cor e apreciação global. Os resultados obtidos na análise sensorial foram tratados pelo método Procrustes Generalizado. Constatou-se que os atributos que os consumidores conseguiram avaliar mais facilmente e cuja contribuição para a apreciação global foi mais acentuada foram a cor, o sabor e a consistência. O mel de urze apresentou valores elevados na escala de preferências no que diz respeito à apreciação global, cor, sabor e consistência e, valores intermédios quanto ao aroma. Os méis de rosmaninho, castanheiro e cerejeira foram aqueles a que os consumidores atribuíram a pontuação mais baixa. No que respeita à preferência de compra, os consumidores manifestaram maior preferência pelo mel de urze, seguido do mel de rosmaninho, castanheiro e cerejeira.The honey is a natural product very appreciated all over the world and has high nutritional value, being strongly associated to a beneficial product in the promotion of the health. However, the inadequate form of storage and conservation can cause its deterioration, committing seriously the product. The objective of the present study was to study the effect of the storage temperature on the microbiological and physicochemical parameters of monofloral four honeys (Rosmaninho honey, Urze honey, cherry tree and chestnut tree). For such, the samples were stored during four months at room temperature and 45ºC in the freezer. Alongside this study, the pollinic and sensorial profile of four (4) honeys from biological production was also evaluated. The botanical origin was determinate by pollinic analysis. The pollinic analysis indicated that all the analyzed honeys, ie the Rosmaninho honey, Urze honey, cherry tree and chestnut tree were monoflorals, because they presented as dominant pollen Lavandula sp. (45.83%), Érica sp. (49.69%), Prunus sp. (61.91%) and Castanea sp. (69.01%). The effect of the storage temperature in the quality of the honey was evaluated using the following physicochemical parameters: pH, free acidity, electric conductivity, ashes, reducing sugars, apparent sucrose, Hydroxymethylfurfural (HMF), diastase index and color. Relatively to the moisture, none of the samples crossed limit established by the legislation (<20%). The maximum value obtained for the pH was 4.92 for the Urze honey stored at room temperature and the minimum value of 3.72 for the Rosmaninho honey in the same storage condition. The free acidity decreased in all the studied samples and for all the storage conditions. Relatively to the electrical conductivity and ashes, it was verified that for all the analyzed honeys, independently of the storage conditions, the obtained values located, in the generality, within the legal limits. Relatively to the reducing sugars and sucrose it was verified in most of the analyzed samples a decrease along the storage period, however, in all cases, the obtained values were within the stipulated by the legislation. In all of the analyzed samples an increase of HMF along the time was verified, being this more accentuated at 45ºC. In this case, the obtained values exceeded broadly the ones stipulated by the legislation. The diastase index decreased in most of the samples along the time. The storage provoked a darkening of the honey, concretely for the chestnut tree, stored at 45ºC. The microbiological parameters studied were: Aerobics mesophiles, moulds and yeasts, Staphylococcus aureus, total coliforms, Escherichia coli. and sulphite-reducing Clostridium spores. The contamination level of aerobics mesophiles varied between <10 and 1,91 × 102 UFC/g for the different types and storage conditions of the honeys. The moulds and yeasts were detected in reduced amounts, except for the chestnut tree honey that crossed the limits established by Mercusol. Regarding to the sanitary (Total coliforms, Escherichia coli and Staphylococcus aureus) and quality safety indicators (sulphite-reducing Clostridium spores), only were detected contaminations by total coliforms, in low levels, suggesting that the product is safe for the consumers. From the isolated yeasts only was identified Candida glabrata pp. The sensorial analysis was performed by a consumer’s panel, formed by 50 tasters that evaluated the aroma, consistence, color and global appreciation parameters. The obtained results in the sensorial analysis were treated by the Generalized Procrustes method. It was verified that the attributes that the consumers got to evaluate more easily and whose contribution for the global appreciation was more accentuated were the color, the flavor and the consistence. Regarding to the global appreciation the Urze honey presented high values in the scale of preferences respecting to color, flavor and consistence and, intermediate values for the aroma. The Rosmaninho honeys, chestnut tree and cherry tree were those that the consumers attributed the lowest punctuation. Regarding to the purchase preferences, the consumers manifested greater preference for the Urze honey, followed by the Rosmaninho honey, chestnut tree and cherry tree.Carvalho, MarietaEstevinho, Leticia M.Biblioteca Digital do IPBLopes, Sara2014-02-04T11:30:37Z201320132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/9284TID:201449552porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:22:32Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/9284Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:00:33.052248Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O mel é um produto natural muito apreciado em todo o mundo e de elevado valor nutritivo, estando fortemente associado a um produto benéfico na promoção da saúde. No entanto, a forma inadequada de armazenamento e conservação pode ocasionar a sua deterioração, comprometendo seriamente o produto. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da temperatura de armazenamento sobre os parâmetros físicos-químicos e microbiológicos de quatro méis monoflorais (rosmaninho, urze, cerejeira e castanheiro). Para tal, armazenaram-se as amostras durante quatro meses à temperatura ambiente (20-25ºC), a 45ºC e no frigorífico (4ºC). A par deste estudo avaliou-se, também, o perfil polínico e sensorial dos quatro méis de produção biológica. A origem botânica foi determinada pela análise polínica. A análise polínica indicou que todos os méis analisados, isto é o mel de rosmaninho, urze, cerejeira e castanheiro eram monoflorais, pois apresentaram como pólen dominante Lavandula sp. (45,83%), Érica sp. (49,69 %), Prunus sp. (61,91 %) e Castanea sp. (69,01%). O efeito da temperatura de armazenamento na qualidade do mel foi avaliado utilizando os seguintes parâmetros físico-químicos: pH, acidez livre, condutividade elétrica, cinzas, açúcares redutores, sacarose aparente, HMF, índice diastásico e cor. Relativamente à humidade, nenhuma das amostras ultrapassou o limite estabelecido pela legislação (<20%). O valor máximo obtido para o pH foi de 4,92 para o mel de urze à temperatura ambiente e o valor mínimo de 3,72 para o mel de rosmaninho na mesma condição de armazenamento. A acidez livre diminuiu em todas as amostras e em todas as condições de armazenamento. Relativamente à condutividade eléctrica e às cinzas verificou-se que para todos os méis analisados, independentemente das condições de armazenamento, os valores obtidos situaram-se, na generalidade dentro dos limites legais. Relativamente aos açúcares redutores e à sacarose verificou-se, na maioria das amostras, uma diminuição ao longo do armazenamento, no entanto, em todos os casos, os valores obtidos situaram-se dentro do estipulado por lei. Em todas as amostras analisadas verificou-se um aumento do HMF ao longo do tempo, sendo este mais acentuado a 45ºC. Neste caso, os valores obtidos excederam largamente o estipulado por lei. O índice diastásico diminuiu na maioria das amostras ao longo do tempo. O armazenamento provocou um escurecimento do mel, sobretudo no de castanheiro, armazenado a 45ºC. Os parâmetros microbiológicos estudados foram: aeróbios mesófilos, bolores e leveduras, Staphylococcus aureus, coliformes totais, Escherichia coli. e os esporos de clostrídios sulfito-redutores. O nível de contaminação por aeróbios mesófilos variou entre <10 e 1,91×102 UFC/g para os diferentes tipos e condições de armazenamento dos méis. Os bolores e leveduras foram detectados em quantidades reduzidas, à exceção do mel de castanheiro que ultrapassou os limites estabelecidos pela Mercusol. No que se refere aos indicadores de qualidade sanitária (Coliformes totais, E. coli e Staphylococcus aureus) e segurança (esporos de Clostrídios sulfito-redutores), apenas foram detetadas contaminações por coliformes totais, em baixos níveis, sugerindo que o produto é seguro para os consumidores. Das leveduras isoladas foi identificada apenas Candida glabrata spp. A análise sensorial foi efetuada por um painel de consumidores, formado por 50 provadores, que avaliaram os parâmetros de aroma, consistência, cor e apreciação global. Os resultados obtidos na análise sensorial foram tratados pelo método Procrustes Generalizado. Constatou-se que os atributos que os consumidores conseguiram avaliar mais facilmente e cuja contribuição para a apreciação global foi mais acentuada foram a cor, o sabor e a consistência. O mel de urze apresentou valores elevados na escala de preferências no que diz respeito à apreciação global, cor, sabor e consistência e, valores intermédios quanto ao aroma. Os méis de rosmaninho, castanheiro e cerejeira foram aqueles a que os consumidores atribuíram a pontuação mais baixa. No que respeita à preferência de compra, os consumidores manifestaram maior preferência pelo mel de urze, seguido do mel de rosmaninho, castanheiro e cerejeira. |
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